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Nina Ximenes - São Paulo




É graduada em Ciências Biológicas, e pós-graduada em Educação Ambiental. Atualmente atua como pesquisadora do curso de Homeopatia com Radko Tichavsky, e na Universidade Federal de Viçosa. É roteirista de cinema e TV, dramaturga, autora de contos e crônicas, cantora, compositora.

Iniciou suas atividades musicais em 1978, aos 15 anos, cantando profissionalmente no SESC de Ribeirão Preto. Em 2001, gravou seu primeiro CD independente, chamado "Nina Ximenes", com a participação de grandes músicos brasileiros: Teco Cardoso, Jether Garotti Jr., Oswaldinho do Acordeon, Papete, Omar Izar, Camilo Carrara, Pepa D'Elia e Ivâni Sabino. Atualmente, ela faz parte de dois trios: "Xiambê". (bossa nova e canções de compositores estrangeiros) e "Triskelion" (nova era).

Roteiros multimídia publicados:

CD-ROM "O Mundo Encantado da Música" (Paulinas Multimídia, 2002); CD-ROM "O Menino Jesus" (Paulinas Multimídia, 1997); CD-ROM "Padre Zezinho - Cantando a Fé" (Paulinas Multimídia, 1998); CD-ROM "Itanhaém - 500 Anos" (Prefeitura Municipal de Itanhaém, 2000); FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo.

Como escritora, tem os seguintes livros infantis: "A Bruxa Xênia"; "As Flores Negras de Emengarda".

Como dramaturga/roteirista: "Bora Balzaquiar" (teatro/adulto), dirigida por Paulo Goulart Filho, e "Anton, Nosso Amigo Fantasma" (teatro/infantil); "Enquanto Chovia" (teatro/adulto); "Masmorra" (teatro/adulto); "Mazmorra" (teatro/adulto/espanhol); "The three faces of Hecate" (roteiro infantil em inglês, em colaboração com Fernando Santoro e J. Reder White).

Fonte:

https://www.linkedin.com/in/nina-ximenes-7534b868/


Noemi Marinho - São Paulo



Nasceu em 17 de agosto de 1953. É dramaturga e atriz formada pela Escola de Arte Dramática - EAD/USP, em 1977. Nos anos 80 e 90, trabalhou com os grupos Mambembe e Tapa. 

Estreou como atriz de TV em 1979 na novela O Todo Poderoso, da rede Band, e desde então, participou de seis produções. No cinema, iniciou-se como atriz em 1981 com P.S.: Post Scriptum, e trabalhou em quatro filmes.

Prêmios: APCA 1978 (Revelação de Atriz); Prêmio Mambembe 1988 (Melhor Atriz); Prêmio Apetesp 1988 (Revelação de Autor); Prêmio Shell 1991 (Melhor Autor) e Prêmio Apetesp 1993 (Melhor Autor).

Começou a escrever para teatro no Seminário de Dramaturgia para Atores. Para este Seminário, escreveu seu texto de estreia Fulaninha e Dona Coisa. A Coleção Aplauso - Perfil da Ed. do Estado de São Paulo lançou O Teatro de Noemi Marinho, contendo neste livro as seguintes peças:

“Fulaninha e Dona Coisa” - sobre a relação entre uma empregada doméstica, uma moça simples e analfabeta que acaba de chegar à grande cidade, e sua patroa, uma mulher seca que só dá um dia de folga para a empregada quando solicitado. Pontilhado por cenas tragicômicas e embates, o encontro entre esses dois mundos completamente diferentes acontece no pequeno espaço de um apartamento – o que ressalta a dramaticidade do texto.

“Em Homeless” vemos a tensão entre personagens que estão à margem da vida: Linda, um travesti que usa barba; Zil e Zé, esposa e marido; Bela, que outrora foi um homem sério; o jovem Valente e, por fim, Melchior, um tipo acabado de malandro da Lapa. Os personagens vivem na rua. Os diálogos têm como pano de fundo a situação econômica do Brasil.

“Cor de Chá” é um monólogo recheado de reflexões sobre a vida esboçadas pela personagem Urbana, uma mulher de cerca de 40 anos. 

“Plantonista Vilma” revela o drama de uma mulher que faz plantão no serviço de atendimento telefônico Você não está só!. Vilma usa as frases-padrão para atender os clientes, mas às vezes se vê diante de situações inusitadas – como no caso de uma mulher que estava para matar o marido – e se surpreende ao se deparar com a sua própria solidão.

Outras obras suas: Almanaque Brasil; Mesa e bom; Os gols; Solteira, casada, viúva, divorciada 2017 (co-autores: Maria Adelaide Amaral, Luiz Arthur Nunes, Regiana Antonini e Noemi Marinho, direção de Alexandre Contini).

Fontes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Noemi_Marinho

https://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-noticias/dramaturga-noemi-marinho-e-tema-de-livro-da-colecao-aplauso-1/



Patrícia Melo - São Paulo



Patrícia Melo Neschling nasceu em Assis em 2 de outubro de 1962. É escritora, roteirista, dramaturga e artista plástica. Aclamada como uma das principais vozes contemporâneas da literatura no Brasil, seus livros costumam ser associados ao gênero policial, embora a autora rejeite o rótulo, preferindo classificá-los como ficção urbana. 

Estreou na literatura em 1994, com Acqua Toffana, e ganhou, em 2001, o Prêmio Jabuti de Literatura pelo romance Inferno, além de ter sido contemplada em diversas premiações internacionais. Em 1999, foi incluída pela revista Time entre os cinco melhores autores latino-americanos do novo milênio. Suas obras tiveram os direitos vendidos para Inglaterra, França, Estados Unidos, Alemanha, Itália, Espanha e China, entre outros países.

Atualmente mora em Lugano, na Suíça, com o marido, o maestro John Neschling.

Prêmios:

1996 - Prix des Deux Océans (França), com o Matador; 1998 - Deutscher Krimi-Preis, Thriller Estrangeiro (Alemanha), com O Matador; 2000 - Prêmio Jabuti, romance (Brasil), com Inferno; 2013 - LiBeraturpreis, Alemanha, (Alemanha), com Ladrão de Cadáveres; 2014 - Deutscher Krimi-Preis, Thriller Estrangeiro (Alemanha), com Ladrão de Cadáveres.

Livros de ficção: Acqua Toffana (romance, 1994); O Matador (romance, 1995); Elogio da Mentira (romance, 1998); Inferno (romance, 2000); Valsa Negra (romance, 2003); Mundo Perdido (romance, 2006); Jonas, o Copromanta (romance, 2008); Ladrão de Cadáveres (romance, 2010); Escrevendo no Escuro (contos, 2011); Fogo-fátuo (romance, 2014); Gog Magog (romance, 2017); Mulheres empilhadas (romance, 2019).

Como roteirista de TV: Colônia Cecília (1989; minissérie); A Banqueira do Povo (1993; telenovela).

Como roteirista de cinema: Traição (1998) – roteiro do segmento "Cachorro!"; Bufo & Spallanzani (2001); O Xangô de Baker Street (2001); O Homem do Ano (2003) – baseado no livro O Matador.

Peças da sua autoria: Duas Mulheres e um Cadáver (2000); A Caixa (2003); O Rim (2006); A Ordem do Mundo (2008).

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Patr%C3%ADcia_Melo



Patrícia Silveira - ?




Patrícia dos Santos Silveira reside no Rio Grande do Sul. É poeta, dramaturga, diretora de teatro, atriz e professora de literatura. Doutora em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2016), no Programa de Pós-Graduação em Letras, na área de concentração de Escrita Criativa, com pesquisa em dramaturgia. Mestre em Teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Teatro (PPGT - 2012), na Universidade do Estado de Santa Catarina. Bacharel em Teatro, com láurea acadêmica e habilitação em Direção Teatral, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2014). Possui Licenciatura em Letras Português-Espanhol pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (2005). Possui Bacharelado em Turismo pela Universidade Federal de Pelotas (2004). 

Tem livros publicados sobre processo de criação em dramaturgia contemporânea. Em seu trabalho de doutorado pesquisou a construção de dramaturgias contemporâneas que tratem da violência a fim de colaborar para a construção de um imaginário para a paz. Pesquisa processos de construção na escrita teatral. É professora de dramaturgia e escrita criativa, atriz e diretora de teatro. Tem experiência na área de Educação, Letras e Teatro, com ênfase em literatura, escrita criativa, dramaturgia, atuação e direção teatral. Atualmente é professora contratada da área de Literatura na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).

Produções literárias, teatrais e premiações:

2012 - Prêmio Bolsa Ivo Bender de Incentivo à Criação Dramatúrgica no concurso promovido pela Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre e Instituto Goethe, com o texto “Em um tempo aberto”.

2012 - 1º Lugar no Concurso de Esquetes da Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre, no qual atuou como diretora e dramaturga. 

2013 - Melhor Espetáculo e Melhor Texto Inédito, no Festival 2º Montenegro em Cena com o espetáculo “Sonhos [Im]possíveis”, no qual atuou como diretora e dramaturga.

2014 - Prêmio Funarte de Dramaturgia, com o texto “Terra Santa”.

2014 - Organizou e publicou “Estranhas Ficções de Tempo, Morte e Utopia” pela Editora Buqui, uma antologia de contos da Oficina de Criação Literária da PUCRS, ministrada por Luiz Antônio de Assis Brasil e Silva. 

2017 - Fundou o espaço cultural Teatro Cena de Garagem, destinado a realização de cursos, oficinas e apresentações artísticas. 

2017 - Idealizou e organizou a primeira mesa de dramaturgia de Porto Alegre sobre dramaturgia de autoria feminina, evento que reuniu 12 mulheres dramaturgas. Com esse evento, criou o coletivo As DramaturgA, coletivo que tem o objetivo de promover a dramaturgia escrita por mulheres. 

Livros publicados:

Caminho para Luamar, Patuá (2018); Caminha, o primeiro turista no Brasil?, Perse, 2017; Diário de uma dramaturga: registros de um processo de criação e reflexões sobre a escrita para teatro 2012 – 2015, Perse (2017); Dramaturgia, a cápsula do tempo: exercícios de escrita para teatro, Bubok (2017); Dramaturgia em performance: exercícios de criação a partir da improvisação oral do ator, Bubok (2017); Processos de criação: diálogos possíveis entre dramaturgia, direção e atuação em As lágrimas de Heráclito e Congresso Internacional do Terrorismo Latino-Americano e do Mundo, Bubok (2017); Dramaturgia, o texto que nasce do corpo: relações entre escrita e oralidade na construção do texto teatral, Bubok (2017); Dramaturgia, o texto que nasce do corpo: relações entre escrita e oralidade na construção do texto teatral, Perse (2017); Camille no exílio, Pássaro Azul (2017); Estranhas Ficções de Tempo, Morte e Utopia (coletânea com autores diversos - organização), Buqui, (2014). 

Fontes:

https://institucional.ufpel.edu.br/servidores/id/1238

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do;jsessionid=EE0CAAE94786787DF5C9DB92E384E002.buscatextual_0



Paula Giannini - Rio de Janeiro





É escritora de ficção, dramaturga e atriz. Cursou Artes Cênicas na PUC-PR e é sócia proprietária da Palco Cia de Teatro - editora e produtora de espetáculos teatrais, música, dança, circo, cultura popular e literatura que também oferece oficinas de literatura infantil. Paula também participa de eventos, dando palestras sobre literatura e teatro.

Obras de ficção:

2017 - “Pequenas Mortes Cotidianas” (Editora Oito e Meio), finalista nos Prêmios Guarulhos e Oceanos de Literatura. 

2018 - “Uma Estrela me Contou… História da Arte para Crianças” (Bambolê).

2019 - “Como a Vida” (Patuá), histórias e receitas nem sempre tão doces quanto as sobremesas.

2021 - “Zumi Barreshti - Sopa de Pedra” (Palco das Letras), uma história cigana com ilustrações de Fil Felix.

2022 - “Banquete” (Palco das Letras), uma coletânea de contos de 22 escritoras.

Como Dramaturga:

2017 - “Se Essa Rua Fosse Minha” (Editora Bambolê), selecionado pela FNLIJ para o Catálogo Bolonha. Em 2018, foi selecionado para o PNLD Literário e em 2019 para o Minha Biblioteca SP. Através da  a Palco Cia. de Teatro, esteve em cartaz no Teatro Maria Della Costa em 2018 sob a direção Amauri Ernani, e com Andreza Crocetti e Sido Calessoe no elenco. Recebeu por duas vezes consecutivas o Prêmio Pontinhos de Cultura (Ministério da Cultura) e Prêmio Valores do Brasil (Banco do Brasil). Sinopse: No espetáculo, “Teresinha de Jesus”, “Pai Francisco” e “Alecrim Dourado” (extraídos do folclore infantil em diferentes raízes folclóricas: lusa, afro e indígena) são três personagens com diferentes origens e realidades culturais, mas que se reúnem todos os dias na rua onde moram para brincar. Enquanto brincam eles tecem reflexões e comentários sobre a vida, e, sobre a experiência única que é crescer, amadurecer. O espetáculo é o resultado prático de um trabalho baseado em pesquisa na área do folclore infantil brasileiro desenvolvido pela equipe da Palco Produções, sob coordenação do Folclorista Inami Custódio Pinto e de Paula Giannini, que selecionaram cantigas de roda, acalanto e brincadeiras surgidas em diferentes estados brasileiros através de diferentes veias étnicas de origem: “Se Essa Rua Fosse Minha”, “Histórias Sem Fim”. “Dorme Suzana”, “Cabra Cega”, “Cinco Marias”, “Cataflau”, “Elefante Colorido”, “Alecrim Dourado”, “Encontrar figuras nas nuvens”, “Já Quem Pô”, “Carneirinho Carneirão”, “Macaco Foi à Feira”, “Elástico”, “Escravos de Jó”, “Pipa”, “Batatinha Frita 1, 2, 3”, “Mamãe Posso Ir”, “Carrapato Vai-te Embora”, “Bem-me-Quer, Mal-Me–Quer”, “Sapo Cururu”, “Teresinha de Jesus”, “Salada Mista”, “Mulher Rendeira”, “Amarelinha”, “Passa-Passa Gavião”, e também ditos populares, adivinhas, versinhos, parlendas, trava-línguas, etc.

2018 - “De Esperança, Suor e Farinha”, que recebeu o Prêmio Dramaturgias de Pequenos Formatos do CCSP.

219 - “Casal TPM”, como roteirista e atriz do espetáculo.

2021 - “Como a Vida”, espetáculo virtual de teatro narrativo dos contos do livro homônimo de Paula Giannini. Na direção Amauri Ernani, e no elenco:  Andreza Crocetti, Cláudia Zanca, Paula Giannini, Vani Pampoline, Amauri Ernani, Edson Vanzo, Juscelino Antunes, Sido Calesso. Os textos, partindo da receita original, transformam a linguagem, narrando histórias em criações que combinam o modo de preparo de alimentos com tramas que são recortes de vida, abordando dramas e conflitos cotidianos brasileiros. As cenas apresentadas: 1 – Compota de Limão, conto vencedor do concurso Cataratas de Contos da Fundação Cultural de Foz do Iguaçu 2017. Premissa: o desperdício de alimentos, a partir da história de Maria, uma jovem da periferia que descobre nas compotas de fruta, um modo de se impor no mundo. 2 – Pudim de Laranja, vencedor do concurso Paulo Leminski de Contos. Premissa: a privação total de recursos de sobrevivência, a partir da história de uma menina que tem um momento de alumbramento, ao entrar pela primeira vez em uma escola e provar de um pudim. 3 – Pirulito de Açúcar, que obteve menção honrosa no Concurso de Pequenos relatos da Universidade de Salamanca em Madrid, Espanha. Premissa: a situação de uma mãe que descobre na confecção de pirulitos de açúcar um modo de sustento dos filhos. 4 – Ponche de Maçã, recebeu o Prêmio AR Publisher de Literatura. Premissa: um personagem que sofre do mal de Alzheimer vê a vida e a morte a partir de uma lista de ingridientes para um ponche. 5 – Sopa Paraguaia. Premissa: uma resgatadora de animais que vive em situação de invasão. 

http://www.ehoradoshow.com.br/




Paula Lice - Bahia




Atua nas áreas de teatro, literatura, dança e cinema, como atriz, performer, dramaturga, roteirista, diretora, produtora e professora. 

É professora adjunta da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Graduada em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira - Inglês, pela Universidade Federal da Bahia, onde completou sua especialização em Estudos Linguísticos e Literários e seu mestrado em Teorias e Crítica da Literatura e da Cultura, através do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. Concluiu seu doutorado em Artes Cênicas, pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA. Foi professora substituta na Escola de Dança e no IHAC/UFBA. Atualmente é vice-coordenadora do colegiado do curso TAE - Tecnológico em Artes do Espetáculo e lidera o grupo CRICA - Criar para Crianças: núcleo de estudos das artes e culturas da e para a infância, promovendo eventos, ações e projetos de pesquisa e extensão na UFRB, com vistas à continuidade de suas investigações sobre arte e infância, como professora e artista.

Publicações:

Para o menino-bolha, 2015 - infanto-juvenil (Prêmio Braskem de Teatro – melhor texto). Apresenta um encontro de amizade entre Maria da Graça e Pedro. Ela não sabe muito bem como fazer amigos. Ele é um menino que não toma sol, não sabe andar de bicicleta e tem medo de sair de casa. Um amigo imaginário une os dois. 

A Gilafa, 2014 – infanto-juvenil (ilustrações de Vânia Medeiros). A Gilafa traz um conto que surgiu a partir da peça Para o Menino-Bolha. “É um desdobramento, mas são coisas distintas e independentes”, esclarece a autora. Com doutorado em artes cênicas, mestrado em letras pela Universidade Federal da Bahia e extensa trajetória como atriz e performer, Paula Lice tem se dedicado também a criar para crianças. Para o Menino-Bolha é o seu segundo espetáculo infantil, antecedido por Miúda e o Guarda-Chuva, que gerou também um curta-metragem e um longa (em fase de finalização) de animação.

Isto não é uma mala: versão-livro, 2012 – e-book (Fotolivro: co-autoria com Marcelo Sousa Brito, Saulo Moreira e fotos de João Meirelles, Nilson Rocha e Tiago Lima);

Miúda e o guarda-chuva, 2009 – infanto-juvenil (adaptado para curta-metragem, pelo ANIMATV, 2010 e para longa-metragem,com recursos da FUNCEB, com estreia prevista para 2017). A garota Miúda está acostumada a cuidar de sua pequena planta carnívora de estimação, a quem oferece várias formigas. A menina tem o sonho de que a amada planta a trate pelo nome, mas esta exige algo em troca: uma quantidade cada vez maior de formigas. Os insetos, no entanto, não gostam nada deste plano, e decidem se unir para combater Miúda e sua planta.

Como criadora/dramaturga/escritora/roteirista: “Miúda e o guarda-chuva” (longa-metragem de animação), 2019; “Drag me as a queen” (reallity show), 2018/2019; “Pequeno Oráculo Invisível de Crianças Imaginadas”, 2019; “Malika” (série de animação), 2018; “Para o menino-bolha” (livro), Coleção Dramaturgia, 2018; “Santa Maravilha Recebe” – Entrevistas Performágicas (teatro), 2018; “Criança Ferida ou de como me disseram que eu era gay” (teatro), 2018; “Santa Maravilha” (instalação e performance), 2017; “Bonito” (dança para crianças), 2017; “Priscilla e o tempo das coisas” (infantil para adultos), 2016; “Ridículos” (documentário em longa-metragem), 2016; “Masturbatório” (dança), 2014; “Para o menino-bolha” (teatro para crianças), 2014; “A Gilafa” (literatura infanto-juvenil), 2014; “Quarto Azul” (dança para crianças), 2013; “Pinta” (longa-metragem de ficção/texto incidental), direção: Jorge Alencar, 2013; “Jessy e Jéssica Cristopherry” (documentário em curta e média-metragem), 2013; “Isto não é uma mala: versão-livro” (e-book), 2012; “Miúda e o guarda-chuva” (roteiro de TV), 2010; “Miúda e o guarda-chuva” (peça de teatro para crianças), 2009; “Batata” (teatro/textos incidentais), direção: Jorge Alencar, 2008; “O Poste, a mulher e o bambu” (dança/texto incidental), direção: Jorge Alencar, 2007; “Chuá” (dança para crianças/textos incidentais), direção: Jorge Alencar, 2004.

Fontes:

https://paula-lice.com/

http://www.cultura.ba.gov.br/2019/05/16560/Projeto-Prata-da-Casa-traz-Paula-Lice-para-o-Teatro-Gamboa-Nova.html

https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/paulas-lices-20-anos-de-teatro-literatura-e-audiovisual/


Petra Ramalho - Paraíba





Natural de João Pessoa, nasceu em 2 de dezembro de 1976. É licenciada em Letras (Língua e Literatura Inglesa) e bacharel em Teatro pela Universidade Federal da Paraíba-UFPB. É mestre em Teoria Literária pela Universidade Federal de Pernambuco-UFPE. Sua dissertação se transformou no livro “As mulheres de Nelson: representações sociais das mulheres em Os sete gatinhos de Nelson Rodrigues”. É doutora em Literatura Brasileira pela UFPB. Escreveu a tese “Religiosidade à brasileira no drama de Nelson Rodrigues”.

Iniciou a carreira artística aos 16 anos na Escola de Dança do Espaço Cultural José Lins do Rego.

Cursou Física na Universidade Federal da Paraíba por um ano, mas decidiu deixar o curso e iniciar Língua e Literatura Inglesa, se formando em 2000. Iniciou uma Pós-Graduação em Psicologia Social em Florianópolis, SC, e em 2002 começou o Mestrado em Teoria Literária na Universidade Federal da Pernambuco.

Sua dissertação de mestrado analisou a dramaturgia do escritor brasileiro Nelson Rodrigues. O estudo se transformou no livro “As Mulheres de Nelson: Representações sociais das Mulheres em Os Sete Gatinhos de Nelson Rodrigues”.

Em 2002, Petra Ramalho começou a estudar prática teatral, participando de cursos e workshops com atores e grupos teatrais nacionais e estrangeiros. Ao longo dos anos, continuou se aperfeiçoando em Teatro e participando de saraus no Projeto Literarte Musical, que promove juntamente com o jornalista Linaldo Guedes. No evento, já fez performances homenageando poetas brasileiros como Augusto dos Anjos, João Cabral de Melo Neto, Juca Pontes, Saulo Mendonça, entre outros.

Trabalhou como atriz no Grupo Experimental de Teatro do Núcleo de Teatro Universitário da UFPB e no Grupo Teatral Contratempo.

Dirigiu o espetáculo “Fragmentos de Frida”, Grupo Teatral Bacantes da Philipéia. O trabalho foi indicado à premiação nas categorias Melhor Texto, Melhor Maquiagem e Melhor Iluminação no I Encontro Paraibano de Monólogos do Nordeste, realizado na cidade de João Pessoa, em 2004.

Em 2006, recebeu voto de aplauso, Câmara dos deputados.

No cinema, Petra foi diretora de arte do curta-metragem Alma, de André Morais (2004), e atriz coadjuvante nos filmes Verme na alma, de Torquato Joel (1998), e Funesto, de Carlos Dowling (1999).

Participou do Grupo de Dança Contemporânea da UFPB, dirigido por Guilherme Schulze, e do Grupo de Dança e Improvisação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), liderado por Luciana Fiamoncini.

Fez parte de comissões organizadoras de eventos, como o Workshop Managing ESP Approach in Large Classes (UFPB, 1997), I Jornada Paraibana de Pesquisa em Língua Estrangeira (UFPB,1998), 50 anos sem Frida (UFPB, 2004), Festejando as Artes Plásticas (João Pessoa, 2005) e Centenário de Anayde Beiriz (Sebo Cultural, João Pessoa, 2005).

Apresentou trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais, entre eles o V Seminário Internacional de História da Literatura (Porto Alegre, 2003); X Seminário Nacional Mulher & Literatura, I Seminário Internacional Mulher & Literatura (João Pessoa, 2003); VIII Congresso Internacional ABRALIC (Belo Horizonte, 2002); e II Jornada Internacional sobre Representações Sociais (Florianópolis, 2001).

Entre seus artigos publicados, estão: “As mulheres de Nelson: Leitura d’Os sete gatinhos”, publicado na obra “Por uma militância teatral: estudos de dramaturgia brasileira do século XX”, de Valéria Andrade e Diógenes André Vieira Maciel; e o artigo “A professora em Foco: A categoria professora nas representações sociais de licenciandas em Pedagogia”, publicado no livro “Representações sociais e formação do educador: revelando intersecções do discurso”, de Fernando César Andrade e Carmen Sevilla dos Santos.

Petra Ramalho trabalhou no Jornal A União, onde escreveu artigos e entrevistas com grandes nomes paraibanos e nacionais, como Lourdes Ramalho, Zezita Mattos, Pedro Paulo Rangel, entre outros.

A atriz desenvolve há 10 anos uma pesquisa teatral sobre a pintora mexicana Frida Kahlo. Como um dos resultados do estudo, escreveu o monólogo “Las dos Fridas”, que homenageia a artista. Em 2014, o trabalho foi apresentado em João Pessoa (PB) em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.

Fonte: https://www.paraibacriativa.com.br/artista/petra-ramalho/



Priscila Gontijo - Rio de Janeiro





É dramaturga, roteirista e escritora. Mestre em Literatura e Crítica Literária (PUC/SP) - na linha de pesquisa em Criação Literária. Doutoranda no Programa de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa na linha de pesquisa em Criação Literária pela FFLCH - Universidade de São Paulo/USP.

Integrou a companhia Os Privilegiados, dirigida por Antônio Abujamra. Mudou-se para São Paulo e graduou-se em Letras pela PUC. Participou do Centro de Pesquisa Teatral (CPT) de Antunes Filho. Fundou seu próprio grupo teatral, a Companhia da Mentira, para começar a encenar seus textos. Estreou em 2007 com Soslaio, que ganhou o Prêmio Myriam Muniz da Funarte em 2007.  

Seu primeiro romance, Peixe Cego, foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2017 para autores estreantes com mais de 40 anos e do Prêmio Sesc de Literatura de 2016

Televisão: 2012 - Irina (TV Cultura) - vencedor do edital ProAC de telefilme; 2013 - Entre o Céu e a Terra (TV Brasil); 2018 / 2019 - #MeChamadeBruna - TV ZERO - Fox Premium - 4 temporada.

No teatro: 2007 - Soslaio - Prêmio Myriam Muniz; 2009 - Os Visitantes - vencedor do Fundo de Apoio ao Teatro do Rio de Janeiro; 2010 - Antes do Sono; 2014 - C+A+T+R+A+C+A; 2015 - Uma Noite sem o Aspirador de Pó - vencedor do edital ProAC 8/2014; 2016 - A vida dela; 2018 - Funâmbulas - vencedor da 5º edição do Prêmio Zé Renato de Teatro, 2016; 2018 - Deadline - vencedor da 6º edição do Prêmio Zé Renato de Teatro (2017).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Priscila_Gontijo



Renata Jesion - São Paulo




Nasceu em 9 de dezembro de 1967. Formou-se em Educação Física pela FEFISA em 1992. É atriz, diretora e autora brasileira. É ligada ao movimento de pesquisa e renovação estética teatral iniciado pela geração teatral da década de 1990. 

Centro de Pesquisa Teatral (CPT) - iniciou sua carreira com o diretor Antunes Filho no CPT (1992 - 1997) como atriz, preparadora de corpo, voz e interpretação e, por fim, assistente de direção. Espetáculos do CPT nos quais trabalhou como atriz: Macbeth - Trono de Sangue; Nova Velha Estória; Chapeuzinho Vermelho e Vereda da Salvação.

Companhia Fenômenos Extremo-nos, fundada em 1997 por ela Dionísio Neto (dramaturgo). Ali, baseou seus trabalhos numa estética pós-moderna com referências pop e assumindo um tom performático em suas apresentações, a companhia propôs experimentações renovadoras e estreou com o espetáculo Perpétua, 1997, escrito especialmente para ela e com direção de Leonardo Medeiros. A seguir vieram os espetáculos Opus Profundum, 1998, dirigido por Dionísio Neto, e Desembesttai, 1999, dirigido por Leonardo Medeiros.

Cia de Ópera Seca, de Gerald Thomas Sievers. Em 1998, atuando em Nowhere Man, 1996; Os Reis do Iê, Iê, Iê, 1997; Cão Andaluz, 1998.

Dirigiu Lig-Lubaa, 1999, de autoria de Heloisa Pait, e em 2005 protagonizou o espetáculo Top Girls, texto de Caryl Church, com direção de Rogério Martins. 

Atuou como roteirista, diretora e/ou atriz em cerca de 20 produções cinematográficas e televisivas: curta e longa-metragens, novelas e séries.

Em novembro de 2008, criou o Teatro Para Alguém, primeiro teatro virtual (www.teatroparaalguem.com.br) do país para universalizar o teatro gratuitamente, além de proporcionar um novo canal de expressão para atores, dramaturgos, diretores, fotógrafos e artistas de teatro em conjunto com profissionais de cinema. Desde sua criação, já foram apresentadas mais de 80 produções envolvendo, até agora, mais de 300 artistas. Muitas dessas produções, Jesion ora dirige, ora atua.

Como dramaturga:

1997 - Gedichte, também como diretora;

1997 - Red Light Babel Brasil, também como diretora;

1999 - Vida de Lavadeira, também como diretora;

1999 - 121.023 J, protagonizada por ela e com direção de Ariela Goldmann. O espetáculo ficou em cartaz por cinco anos com temporadas em São Paulo e apresentações em  em diversos estados, e é uma reflexão sobre sua existência e a de sua família a partir da história do seu pai, sobrevivente de quatro campos de concentração durante a Segunda Guerra. Esse texto deu origem ao roteiro de curta-metragem As Manhãs de Majer;

2008 - Que Horas São?!, ainda inédita;

https://pt.wikipedia.org/wiki/Renata_Jesion



Renata Mizrahi - Rio de Janeiro





Nasceu em 25 de setembro de 1979. É roteirista, consultora de roteiro (audiovisual), dramaturga e diretora de teatro. 

Trabalhos na TV como roteirista:

“Matches para Warner”, segunda Temporada da série; “A Vila”, três episódios da quarta temporada para o Multishow; “Maria”, média-metragem do Especial para Rede Globo Brasília, que teve direção de Iberê Carvalho (ainda inédito); “Cias de Teatro Brasileira”, série para o canal Curta, com direção de Roberto Bomtempo (ainda inédita); “Tem Criança Na Cozinha”, programa do canal Gloob, indicado ao Prêmio Emmy Kids 2016 na categoria reality e ganhador do Comkids de melhor programa em 2014; “Minha Estupidez”, como co-roteirista do programa; “Homens São de Marte, é Pra Lá que Eu Vou”, segunda temporada da série para o canal GNT, direção de Susana Garcia; “Zorra Total”, de 2013 a 2015, como co-roteirista do programa, direção de Maurício Sherman, Rede Globo; “Tempero de Família”, segunda temporada do programa, GNT; “Pinna e Otto, o Enigma da Maldição”, série infanto-juvenil, 2015; “Liga da Estrelas”, série; “Village”, série; “A Garota do Norte”, série.

No Cinema:

“Rodante” (argumento), finalista do prêmio Cabíria 2020 na categoria Argumento Longa metragem Infanto-juvenil; “Amores de Chumbo”, em co-autoria com Tuca Siqueira. Recebeu prêmio de melhor roteiro de Longa Metragem no  11.º Festival de Cinema de Triunfo; “Bodas”, idealizou, escreveu e produziu (roteiro em co-autoria com Othon Bastos e Suzana Faini). O filme se apresentou na mostra paralela do Festival de Cannes, no Festival de Vancouver e Madrid, entre outras. Direção de Alexia Maltner. Ganhou prêmio de Melhor Filme no Primeiro Festival Internacional de Le Gent Gran de Barcelona 2019; “Os sapos”, curta-metragem que idealizou e escreveu com base em sua peça de mesmo nome, com direção de Clara Linhart. O curta participou dos festivais Curta Cinema (RJ) e Janelas (PE), entre outros; “Bodas às Avessas”, longa metragem em co-autoria com Sílvio Guindane; “O pai de aluguel”; “Marrom - Nem Preto, Nem Branco?”, longa-metragem; “Village”, série; “A Garota da Onda”, longa-metragem.

Professora de dramaturgia/roteiro e/ou coordenadora: Academia  Internacional de Cinema, RJ; Filmsworks, e de Cinema Livre; Festival Guarnicê, 2020; Casa de Artes de Laranjeiras; Projeto Sesc Dramaturgia; Sesi Dramaturgia, 2016; projeto Manguinhos em Cena; Projeto Maratona Teatro de Nós; Festival de Inverno do Sesc Rio; Sede das Cias; Caravana Petrobrás BR.

Como dramaturga:

2001 - “Rua dos Sonhadores”;

2003 - “5 Atos”

2006 - “Nada que eu disser será suficiente até que o sol se ponha”, direção de Diego Molina; 

2007 - “Lar…” (Com César Amorim e Fernando Caruso);

2007 - “Um dia Anita” (com Julia Spadaccini), direção de Diego Molina;

2007 - “Cuide bem das orquídeas”;

2010 - “Joaquim e as estrelas”, direção de Diego Molina.  Vencedora do prêmio Zilka Salaberry de Melhor Texto;

2011 - “Francisco e o mundo”;

2012 - “Coisas que a gente não vê”. É vencedora dos prêmios Zilka Salaberry de Melhor Texto em 2012. Direção de Joana Lebreiro;

2012 - “Bette Davis e a Máquina de Coca-Cola” (com Jô Bilac), direção de Diego Molina;

2012 - “Caixa de Phósphourus”, direção de Susanna Kruger;

2013 - “O Jardim secreto” (adaptação). Direção de Rafaela Amado e Mariah Stuart; 

2013 - “Nadistas e Tudistas”, infantojuvenil com direção de Daniel Herz;

2013 - “ Os sapos”. A peça ganhou prêmio FITA 2014 de melhor atriz para Verônica Reis e melhor atriz coadjuvante para Paula Sandroni;

2014 - “Galápagos”. Pelo qual foi vencedora do Prêmio Shell. Direção de Isabel Cavalcanti. 

2014 - “Silêncio!”. A peça ganhou prêmio Cesgranrio 2014 de melhor atriz para Suzana Faini, que também foi indicada ao Prêmio Shell. O ator Jitman Vibranovski ganhou o Prêmio de Melhor ator FITA 2014 ao lado de Suzana Faini que ganhou melhor atriz;

2015 - “War”, direção de Diego Molina.

2016 - “Chica da Silva – O Musical”, direção de Gilberto Gawronski. A peça recebeu Prêmio Shell de melhor atriz (Vilma Melo);

2016 - “Marrom? Nem Preto, Nem Branco?”

2018 - “O que é que Ele Tem?” Monólogo escrito para Louise Cardoso, inspirado no livro de Olívia Biyghton, direção de Fernando Philbert;

2018 - “O Olho de Vidro”. Direção de Vera Holtz e Guilherme Leme Garcia;

2019 - “Vale Night”, texto e direção;

2020 - “Gabriel Só Quer Ser Ele Mesmo”, musical. Texto e a direção ao lado de Priscila Vidca;

s/n - “E se Mudássemos de Assunto” com direção de Marcos França;

s/n - “Isso Foi Apenas Uma Cena Curta”, esquete selecionado para ser encenado em Londres no evento “Vozes Contemporânea do Brasil” no Theatre 503;

s/n - “Momo e o senhor do tempo”, direção de Cristina Moura.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Renata_Mizrahi



Rosane Lima - Rio de Janeiro




É roteirista e dramaturga. Trabalha na Farol Produções Artísticas desde 2017. Atua em projetos de dramaturgia, sinopse, adaptação, roteiros de ficção ou documental. Trabalhou como roteirista e coordenadora de roteiro para diversas emissoras de TV e produtoras no Rio de Janeiro (Zola, Conspiração, Cara de Cão), bem como para aa segunda e da terceira temporada da série Me Chama de Bruna, produção da TV ZERO, para a FOX Premium.

Entre 1983  e 1985, fez o Curso Profissionalizante de Interpretação na Casa das Artes de Laranjeiras. Fez também cursos de Interpretação, Corpo e Voz no Akrakas Theatre - Centre de Recherches Théâtrales. Formou-se em Filosofia (2008 - 2012) pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde também cursou mestrado em Filosofia (2013 - 2016). 

Teatro: 1990 - Tudo o que se Vê. Premiada no Concurso Nacional de Dramaturgia SESC/APART e publicada pelo concurso; 1991 - Questão de Segundos; 1993 - Fora de Controle.

Curta-ficção: 1992 - Eu Dirijo. Deus me Guia.  Premiações: Concurso Nacional de Roteiros da Associação Brasileira de Vídeo Popular e Fundação Ford; no Tokyo Video Festival (1993); no Festival de Cinema e Vídeo de Guadalajara (1993); na Jornada de Cinema da Bahia (1993). Selecionado e apresentado no INPUT 1994, (International Television Screening Conference), em Montreal.

Televisão:

1992 - Documento Especial (Manchete), programas de reportagem: Peruas e A Revolução dos Idiotas;

1995 - Contagem Regressiva (Globo), minissérie - co-roteirista; 

1996 - Quem é Você (Globo), novela de Lauro Cesar Muniz - Colaboradora;

1997 - Zazá (Globo), novela de Lauro Cesar Muniz - colaboradora;

1998 - A Vida ao Vivo Show (Globo), programa humorístico;  

1999 - Mulher, seriado (Globo);

2000 - Aquarela do Brasil (Globo), minissérie de Lauro Cesar Muniz.

2000 - Você Decide (Globo), seriado - roteiro do episódio: Pai de Aluguel.

2001/2002 - Brava Gente (Globo) - roteiro dos episódios: Tarde da Noite; A Cabine; O Enterro da Cafetina e O Dia do Amor.

2004 - Carga Pesada (Globo), seriado.

2005 - Essas Mulheres (Record) - autora com Marcílio Moraes

2006 - Cidadão Brasileiro (Record) - colaboradora

2009 - Poder Paralelo - Colaboradora

Cinema: 2004 - Bendito Fruto - Autora com Sérgio Goldenberg. Prêmio de Melhor Roteiro - ACIE (Associação de Correspondentes Estrangeiros). Indicado para melhor roteiro na Academia Brasileira de Cinema. Prêmios de melhor ator e atriz para Otávio Augusto, Zezé Barbosa e Lucia Alves, no Festival de Brasília. Exibido pelos canais Arte e ZDF na Europa e pela TV Globo no Brasil.

Fontes: 

https://www.linkedin.com/in/rosane-lima-8a78144b/?originalSubdomain=br# 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rosane_Lima



Rosyane Trotta - Rio de Janeiro





É atriz, diretora, autora, ensaísta, tradutora, pesquisadora e professora. Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, em 1983. Iniciou sua carreira no teatro, em 1984, como atriz em Galileu - Uma Nova Estrela no Céu, com direção de Anselmo Vasconcellos. Integrou o elenco de O Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, numa produção musical de teatro jovem, e Capitães da Areia, ambas encabeçadas pelo diretor Carlos Wilson, em 1984. 

Estudou na Casa das Laranjeiras, CAL, especializando-se como atriz em 1986 e atuou em Ataca, Felipe!, reunião de seis textos de Artur Azevedo, com direção de Luis Antônio Martinez Corrêa, seu espetáculo de formatura na CAL. 

Em 1988, escreveu e dirigiu “Os Náufragos”, com um grupo de atores formado a partir de sua turma de classe na CAL. Encenou Estranhas Criaturas, reunião de fragmentos extraídos de Shakespeare, em 1989. No ano seguinte, dirigiu Transgressão, uma criação coletiva, na PUC. 

Discípula dileta do crítico Yan Michalski, especializou-se no tema de teatro de grupo, pesquisando seus princípios, conceitos, metodologias e mudanças no decorrer das décadas. É pesquisadora especializada em teatro de grupo e sistemas organizativos de autogestão, orienta pesquisas em artes cênicas, com ênfase na metodologia de processos criativos da encenação e da dramaturgia. No campo da produção artística, atua como dramaturga, desenvolvendo parcerias junto a coletivos teatrais: Cia Marginal (RJ), Ser Tão Teatro (PB), Núcleo Miúda (RJ), Os Dezequilibrados (RJ), Carroça de Mamulengos (CE). Tem artigos publicados em periódicos e livros especializados em teatro, mantendo a atividade teórico-crítica desde 1989.

Em 1994, foi a vez de O Incrível Exército de Lugar Nenhum, baseado em O Homem Imortal, de Luís Alberto de Abreu, na Escola Martins Pena.

Em 1995 tornou-se mestre em teatro, no Centro de Letras e Artes da UFRJ, com a tese Paradoxo do Teatro de Grupo.

Em 1997 dirigiu “O Malfeitor”, texto de sua autoria, e no ano seguinte seu texto “Em Cantos” foi encenado com direção de Ricardo Kosovski. Em 1999, escreveu “Em Busca da Felicidade” e “As Viagens de Gulliver”. Em 2002, fez a dramaturgia para Dudu Sandroni com o texto “Liga de Renda”. Dirigiu A Barca do Inferno, de Gil Vicente, em 2003, ano em que encena também Peça ao Seu Amante para Limpar os Pés Antes De Entrar Na Nossa Casa, de Daniela Pereira de Carvalho, Rodrigo de Roure e Roberto Alvim.

Lecionou história do teatro e montagem do espetáculo no curso de graduação da Universidade Estácio de Sá de 1999 a 2003. Entre 1988 e 1990, foi professora de teoria teatral e interpretação na Faculdade da Cidade. Ensinou história do teatro e literatura dramática no curso de interpretação da CAL de 1990 a 2001.

Traduziu, juntamente com o crítico Yan Michalski, A Arte do Ator, de Jean-Jacques Roubine, pela Zahar, 1988. Publicou, em co-autoria com Michalski, Teatro e Estado - As Companhias Oficiais de Teatro no Brasil, pela Ed. Hucitec, 1992.

Recebeu bolsa de dramaturgia do Programa de Bolsas Rio-Arte com o projeto Máscara Branca, em 1997. E, pelo Programa Vitae de Artes, para desenvolver a dramaturgia de O Homem que Vendeu o Samba, 2000. Escreveu também uma série de verbetes para a Enciclopédia Itaú Cultural de Teatro (2001/2005), e para o Dicionário de Teatro Brasileiro, com organização de João Roberto Faria, a ser lançado pela Editora Perspectiva.

Desde 1992, participa de palestras e mesas-redondas em vários estados do país, dissertando sobre temas variados, mas assiduamente sobre seu tema de pesquisa: o teatro de grupo. Publicou uma série de artigos relacionados a sua pesquisa pessoal sobre o trabalho de teatro de grupo: na revista Máscara, Teatro de Grupo: utopia e realidade; e Teatro de Rua Versus Teatro na Rua, na Revista do Festival Internacional Palco e Rua de Belo Horizonte, ambos em 1993. No ano seguinte, foi a vez de O Teatro de Grupo na Era do Pensamento Econômico, na revista Ensaio Aberto, pelo Movimento de Teatro de Grupo de Minas Gerais e, em 1998, Grupos à Procura de Seus Pares, na revista Folhetim. Como crítica, escreveu no jornal Última Hora, em 1988; e no Jornal do Commercio, em 1996. 

Obras: “O malfeitor” - adaptação, 1997; “Os náufragos” - encenado no teatro Cacilda Becker, RJ, 1988; “Encantos”, 1998; “Em cantos”, 1998; “Em busca da felicidade”, 1999; “As viagens de Gulliver”, 1999; “Auto das águas”, 2000; “Liga de renda”, 2002.

http://www.unirio.br/cla/escoladeteatro/docentes/rosyane-trotta

https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa26338/rosyane-trotta



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