S - Z

Sabine Mendes Moura - ?



Escreve há mais de trinta anos e publica há doze, descontando os artesanais que ela mesma ilustrava e distribuía a familiares. Fez roteiros de curtas para o Departamento de Cinema da UFF e também do longa-metragem da Essência Humana Films (Argentina). Além disso, escrevia para revistas, jornais de bairro e sites, envolvida em campanhas pela não violência. O ativismo a levou à agência de notícias Pressenza, para a qual colaborou por quatro anos. Também teve colunas e artigos publicados pela Sombras Elétricas, pela VOLUP2 e pelo site Parada Lésbica. 

​Como acadêmica, coordenou, por três anos, o Núcleo de Publicações da Universidade Veiga de Almeida, desenvolvendo a Revista Áquila (B4/B3 na Qualis Capes). Com seu primeiro romance de ficção científica, Incompletos, foi premiada pelo PROAC para mediar oficinas e webinários sobre escrita. Tornou-se então, leitora crítica, preparadora textual e revisora, trabalhando para editoras como Chiado e Presságio. Novamente com o apoio do PROAC, integrou o projeto Ninhada (2015-2016), ajudando a criar uma plataforma voltada à formação colaborativa de escritores.  Também trabalhou como pesquisadora em Estudos da Linguagem, publicando artigos e capítulos de livro no Brasil e em outros países.

Em 2018, fundou a Editora Nua, que privilegia a experimentação com linguagens e a divulgação de novos autores brasileiros. Mantém o canal Sabinices, no qual fala sobre literatura, teatro e cinema, incluindo uma playlist com curta-metragens.

Participação como contista em antologias: Solarium, com o conto "X - a última incógnita", Antologia Terrores Asiáticos.

Como tradutora: “O olhar do sentido”, de Dario Ergas Benmayo.

Livros de gêneros variados: “Não tô podendo”, série empoderadas vol.I (jovem adulto); “Gorda” (prosa poética); “Pervertidos” (romance experimental LGBT+); “Novas Contistas da Literatura Brasileira” (contos); “By the way” (relato); “O messias de Antônia” (romance); “E se Deus fosse Deusa” (romance); “Pedro e o limite dos nomes” (novela); “Você unlimited” (conto); “Sol Medieval” (conto); “Incompletos”.

Como dramaturga: CERAH - Monólogo que escreveu e dirigiu com base no texto "Cerai" de Dario Ergas Benmayor, e que participou da Mostra Bosque PUC Cena Experimental, 2017; Sangue de Mosca, peça-processo em co-autoria com Marcelino Freire e na qual atuou sob a direção de Gizelly de Paula. 2018; "Abre o Azul" (intervenção sobre o curta Banco Azul), em que fez texto e direção, 2018.

Fonte: www.sabinemendesmoura.com/

 

Samantha Vitena - São Paulo




É bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília e estudou Dramaturgia na SP Escola de Teatro. Atualmente, trabalha como coordenadora na escola de idiomas International School, dividindo seu tempo entre o trabalho educacional, o teatro e a música.

Em 2017, fez leitura dramática da sua peça “Esse Trem é Gente”, que escreveu em parceria com repentistas e emboladores de Osasco, e crianças e adolescentes que fazem malabarismo nos faróis da cidade.

No mesmo ano, sua peça “Os MLK Da XV” foi montada pelo Grupo 7 e encenada no Viga Espaço Cênico, SP. A peça fala sobre Jona e Vito, moleques e parceiros inseparáveis que moram na comunidade XV, têm suas casas desapropriadas e um deles desaparece. O espetáculo é uma reflexão a respeito de como esses acontecimentos mudam o convívio entre os moradores e a relação deles com a cidade.

Contribuiu também para Empoderadas do Samba, projeto que reuniu sambistas, pesquisadoras, musicistas e cantoras negras em rodas de Samba-Conversação. 

Fonte: https://mapas.dadosculturais.sp.gov.br/agente/1859/


Sandra Menezes - Rio de Janeiro




É dramaturga, roteirista, escritora, atriz e cantora. Atua como Jornalista há mais de 30 anos e atualmente seu foco é a literatura.

Participa em antologias nacionais com crônicas e contos: Presente "Negras Crônicas (Ed.Villardo), "Re-Existência" (Ed.Cartola) e "Escritas Negras Femininas em Primeira Pessoa" (Ed.Oralituras). 

Como dramaturga, assina os seguintes textos: "Mãe", projeto idealizado pelas atrizes Roberta Valente e Tamires Nascimento; "Uma Balada para Bess", ambas do gênero adulto e "A Princesa Negra e o Dragão Eco", para o público infantil - (Todas em pré-produção). 

Tem participação das turmas da Flup-Festa Literária das Periferias, estando incluída na turma de 2019 do Laboratório de Narrativas Negras para audiovisual - parceria com a TV Globo. 

Em 2020 participou do projeto literário - Flup/Digital - "Uma Revolução Chamada Carolina de Jesus", em comemoração aos 60 anos de lançamento do livro Quarto de Despejo. Roteirista da série de vídeos "Contos Valentes - Histórias infantis pretas", com apresentação da atriz Roberta Valente e arte e animação de Diogo Brozoski, que apresenta personalidades negras para crianças no canal de Roberta Valente no YouTube.

No canto lírico, desde 2016 atuando em recitais com os cantores do Núcleo de Ópera da Associação de Canto Coral, e tem entre atuações no canto popular, um CD solo - "Sincreticoração", além de ter feito apresentações ao lado do Quinteto Violado, na turnê nacional do Projeto Pixinguinha de 1997.

Como atriz, fez participações em novelas como "Avenida Brasil" (TV Globo) e "Os Mutantes", TV Record, além de ter cursado O Tablado, por 2 anos, onde participou das peças, "As Interferências" (Maria Clara Machado), "Quem Pariu Mateus que o Embale" (Taís Baloni). Fez o curso de interpretação da Casa de Cultura Laura Alvim, com o diretor Daniel Herz, e os cursos de interpretação para a TV como o de Andréa Avancinni e o Studio de Atores.

É autora do romance afrofuturista "O céu entre mundos", 2021. A protagonista, Karima, vem de Wangari, planeta de outro sistema estelar,  chega à Terra em 2.273, como refugiada, fazendo o percurso inverso de uma diáspora interplanetária. Enquanto é mantida sob proteção dos ataques de um perseguidor de seu planeta natal, ela passa por experiências reveladoras sobre a trajetória de seus ancestrais originários da Terra. Essa é uma história sobre afeto ancestral, revisão de valores e reflexão sobre humanidade e preservação ambiental. 

https://www.linkedin.com/in/sandra-menezes-9724021b3/?originalSubdomain=br



Stella Maris Rezende - Minas Gerais




Nascida em Dores do Indaiá, viveu parte da infância em Belo Horizonte, mudou-se para Brasília em 1962 e desde 2007 reside no Rio de Janeiro. É mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília, escritora, desenhista, cantora e atriz. Tem dezenas de livros publicados tanto para o público adulto quanto para o infantojuvenil. São romances, novelas, crônicas, contos e poemas. 

Começou sua vida artística como atriz. No final dos anos 1970 e no início dos 80, interpretou a Fada Estrelazul do programa Carrossel, TV Manchete/Brasília, e a Tia Stella do programa Recreio, TV Record/Brasília. 

A estreia de Rezende na escrita foi com a peça de teatro Corpo tenso, voz passiva, em 1978. Consta sob sua autoria e direção também a peça Aos trancos e barrancos. No entanto, esses textos não foram publicados, e sobre eles há apenas referências em outras publicações nas quais a autora figura. 

É também autora de um roteiro para cinema, “Sem medo de amar”, baseado no seu livro de contos “Sem medo de amar”, editora Moderna. 

Seus livros são recomendados em revistas e catálogos de países latino-americanos e europeus. Atualmente, além de escrever, Stella Maris ministra a oficina Letras Mágicas, que incentiva a leitura e a escrita entre crianças, jovens e adultos. 

É autora  dos romances: Dentro das lamparinas (1979), Temporã (1980), O demônio do rio (1986),  João-Chama-Chuva (1987), Último dia de brincar (1987), Atrás de todas as portas (1988), Alegria pura (1988), O sonho selvagem (1988), A herança e o mistério (1989), Vera  mentirosa (1989), O túnel do amor (1989), Apaixonante coração (1990), Sem medo de amar  (1990), Depende dos sonhos (1991), O espelho da alma (1992), Os nomes do amor (1993), O  que será que tem dentro? (1993), Pétala de fúria no ventre da rosa (1995), Bendita seja essa  maldita paixão (1996), O seco e o amoroso (1998), Amor é fogo (1997), Cabelo de fogo  (1998), Matéria de delicadeza (2001), Esses livros dentro da gente (2002), A terra dos mais  belos desejos (2002), O artista na ponte num dia de chuva (2003), A filha da vendedora de  crisântemos (2008), Maravilhosa e inesquecível ideia de amar (2009), A guardiã dos  segredos de família (2011), A mocinha do Mercado Central (2011), A menina Luiza (2012), A  sobrinha do poeta (2012), As gêmeas da família (2013), Missão Moleskine (2014) e A poesia  da primeira vez (2014). 

Premiações:

1986, 2001 e 2008 - Prêmio Nacional de Literatura João-de-Barro; 1988 - Bienal Nestlé; 1987 e 1988 - Menções Honrosas da Câmara Brasileira do Livro; 2002 - Altamente Recomendável para Jovens/FNLIJ para a maioria de seus livros, Redescoberta da Literatura Brasileira/Revista Cult/categoria conto; 2007 - Os 100 Melhores Livros do Século XX/PNBE/MEC, Prêmio Fundação Biblioteca Nacional/ Bolsa para Autores com Obra em Fase de Conclusão; 2008 - Literatura Para Todos/categoria conto/MEC; 2010 - Barco a Vapor/Fundação SM; 2012 - Jabuti Melhor Livro Juvenil em Primeiro e Segundo Lugar; 2012 - Jabuti O Livro de Ficção do Ano; 2013 - Melhor Livro Infantojuvenil da APCA/Associação Paulista de Críticos de Arte; 2014 - Prêmio Brasília de Literatura; 2014 - Jabuti; 2016 e 2019 - Prêmios Seleção Cátedra Unesco de Leitura PUC-Rio; 2021 - Prêmio Hors Concours da Cátedra Unesco de Leitura PUC-Rio.

Na literatura fantástica, algumas das suas obras apresentam elementos fantásticos mais discretos, outras, mais óbvios. Em algumas, ela faz uma releitura das viagens dos heróis, mistura temas da atualidade aos clássicos, e funde a magia com a realidade.

Fonte: www.stellamarisrezende.com.br


Stella Miranda - São Paulo




Maria Stela de Lima e Campos Azevedo Miranda nasceu em 5 de outubro de 1950. É atriz, diretora e dramaturga, além de ter diploma em Jornalismo e Interpretação.

Aos 23 anos, após se formar em Jornalismo no Brasil, foi para a França com o primeiro marido, Márcio Miranda. Ali, formou-se em Interpretação, 1979, na École Jacques Lecoq de Paris, sendo a primeira brasileira admitida naquele curso.

Estreou como atriz de teatro em 1978 no grupo Companhia Tragicômica Jaz-o-Coração, na peça O Triste Fim de Policarpo Quaresma, adaptação da obra de Lima Barreto pelo diretor Buza Ferraz. Desde então, participou de mais de 20 espetáculos como atriz e em 12 como diretora. 

Começou a trabalhar como atriz de TV em 1987 na telenovela Direito de Amar de Walther Negrão, na Rede Globo. Desde então, trabalhou em mais de 25 produções televisivas, em especial nas de Miguel Falabella, amigo e parceiro profissional.

Como dramaturga, escreveu musicais de sucesso: 2009 - Miranda Por Miranda; 2008 - Caidaça; 2000 - Crioula; 1999 - Café Satie: Memórias de um Amnésico; 1996 - Metralha; 1985 - Bel Prazer; 1982 - As Bodas de Felissa.

Prêmios: 

1997 - Troféu Globo de Melhores do Ano - Melhor Atriz Coadjuvante com Salsa e Merengue;

2001 - Prêmio Shell de Teatro - Melhor Atriz por South American Way;

2001 - Prêmio Governador do Estado de São Paulo - Melhor atriz por South American Way;

2001 - Prêmio Quality de Teatro Nacional - Melhor atriz por South American Way;

2012 - Troféu Top of Business - Destaque Nacional por Aquele Beijo;

2019 - Prêmio APTR de Teatro - Melhor Atriz Coadjuvante por O Frenético Dancin Days.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Stella_Miranda#Autora



Tânia Pacheco - ?




Tânia Cecília Pacheco da Silva é graduada em jornalismo pela PUC-RJ, mestre em educação pela Fundação Getúlio Vargas – RJ e doutora em história pela UFF. Atualmente é coordenadora-executiva do projeto “Mapa de conflitos envolvendo injustiça ambiental e saúde no Brasil”, na qualidade de pesquisadora bolsista da Fiocruz. Trabalha na área de direitos humanos, ciências ambientais e saúde, com ênfase em Racismo Ambiental, voltado, sobretudo, para os seguintes temas: povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, comunidades urbanas, justiça social e ambiental, cultura e política.

Atuou no teatro principalmente na década de 70. Em 1972,  por exemplo, entre março e dezembro, fez a oficina de Técnica de Interpretação e Construção de Personagens. No mesmo ano, fez a oficina de Assistente de direção na Fundação Teatro Guaíra. Entre 1975 e 1979, trabalhou em O Globo como repórter e crítica de teatro.

Peças da sua autoria:

Madre Joana dos Anjos (com Clovis Levi), 1973;

Se Chovesse Vocês Estragavam Todos (com Clovis Levi - Prêmio Governador do Estado de São Paulo), 1975 e 1983 (em Recife, PE) - é a história de um jovem estudante e sua convivência com a escola e a família. O texto, produzido sob os ‘auspícios’ da ditadura, usa a metáfora como forma de denúncia à opressão. As cenas se passam ora na escola, ora na casa do aluno. Na escola, a professora seduz pela beleza e utiliza-se do ensino como um instrumento de poder a serviço dos interesses do Estado. Em casa, o aluno tem como interlocutores familiares que ousaram duvidar do sistema e estão transformados em bonecos.

A Criminosa, Grotesca, Sofrida e Sempre Gloriosa Caminhada de Alquí Cabá la Silva em Busca da Grande Luz (texto - com Clovis Levi), 1979.

https://www.escavador.com/sobre/7402752/tania-cecilia-pacheco-da-silva

https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa424495/tania-pacheco/eventos



Thaís Grootveld - São Paulo




Thaís Grootveld é atriz e arte-educadora formada em Artes Cênicas pela ECA/USP. Atualmente integra o Núcleo TUSP na função de atriz. 

Atuou nas peças Estrelas Cadentes, Lâmpadas Fluorescentes, Portas Decadentes, dir. Lulu Pavarin (2017), Que Esse Mundo Vai Virar, dir. Fernando Grecco (2014), Roberto e a Filologia das Estrelas, dir. Marcio Tito Pellegrini (2013). 

Estagiou no Projeto Ademar Guerra (2016) e no TUSP (2012 a 2015), participando em 2013 da produção do XX Festival Nacional e Internacional de Teatro da UNAM, na Cidade do México, e da I Bienal Internacional de Teatro da USP.

Como educadora, desenvolveu o projeto Coxias Invisíveis - ação artística e cultural para além dos grandes centros (2016) em São João da Boa Vista - SP, com orientação de Maria Lucia Pupo. 

Desde o início da pandemia, passou a integrar o Tragédia Pop, coletivo teatral idealizado pelo diretor e dramaturgo Marcio Tito Pellegrini e que reúne  artistas que têm realizado sessões de espetáculos, discussões e abertura de processo de trabalho através de lives em redes como Instagram, Facebook e Youtube. Através de lives em seu perfil no instagram, Grootveld apresenta o Tragédia Conta Quarentena, no qual abre seu baú autoral para a leitura de textos e poemas sob a orientação de Pellegrini que também assina alguns dos textos interpretados pela atriz. Com sessões sempre à meia noite de sábados para domingos.

https://observatoriodoteatro.uol.com.br/agenda/thais-grootveld-se-une-a-coletivo-tragedia-pop-para-contar-quarentena-durante-isolamento-social

https://www.linkedin.com/in/thaisgrootveld/?originalSubdomain=br



Thaísa Gazelli - São Paulo




É atriz, dramaturga, roteirista e diretora. É formada em Dramaturgia pela SP Escola de Teatro e graduada em Comunicação Social pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Desde 2016, pesquisa a reconstrução das afetividades a partir das perdas, transitando pela saúde mental e a luta antimanicomial. 

Atuou em Ble-cau-te! (2018, A Ressaca); Colônia – Sobre vozes e muros (2016, Cia. Sapataria); Noite feliz (2015, Cia Sapataria); e 12 Horas (2015, Cia. Os Satyros). 

Escreveu as peças “Papel de parede”, publicada pela editora efêmera (2020); “Colônia – Sobre vozes e muros” (2016, Cia. Sapataria); “Noite feliz” (2015, Cia. Sapataria) e “Ainda assim nós” (2014, Cia. Os Satyros). 

Atualmente, vende a sua força de trabalho para o audiovisual brasileiro como diretora e roteirista. Sua trajetória na TV se destaca pela série Drag me as a queen, indicada ao prêmio APCA por melhor programa em 2018.

Fonte:

https://zonamercedes.wixsite.com/dramaturgia?pgid=kbnrjidw-b2d1020f-66bc-4e09-8dfc-02732ea5d43a



Thereza Falcão - Rio de Janeiro




É escritora, roteirista de televisão, dramaturga e diretora teatral. Iniciou sua formação na Faculdade de Teatro da Universidade do Rio de Janeiro e em cursos do Teatro Tablado. Participou em alguns espetáculos infantis como atriz e foi diretora por 5 anos do espaço cultural Casa de Ensaio, RJ, onde dirigiu seus primeiros espetáculos, com textos de August Strindberg (Simum) e Agatha Christie (O Caso dos Dez Negrinhos).

Desde 1999 é roteirista da Rede Globo. Sua estreia foi com a série jovem Sandy e Junior (com Charles Peixoto Manuela Dias e Maria Carmem Barbosa). Trabalhou também em outros canais, como o Canal Futura, com "Um Pé de Quê" e "Escola Digital".

É autora do livro infantil "A História de um Desenho", 2004.

Peças de teatro que escreveu:

1989: "O Duelo" (texto, com João Brandão);

1990-96: "A História de Topetudo" (infantil - texto com Ana Barroso e Monica Biel, e direção), que recebeu o Prêmio Coca-Cola de melhor texto e melhor espetáculo de 1997;

1992-96: "Missão Super Secreta" (ou "Brincando na Chuva", infantil - texto e direção);

1997: "Galinhas, um Melodrama de Penas" (texto e atuação);

1998: "A Arca de Noé" (infantil - texto e direção);

1998: "A História de Catarina" (texto, com Ana Barroso e Monica Biel);

2000: "Lasanha e Ravioli in Casa" (texto, com Ana Barroso e Monica Biel, baseado em "Chapeuzinho Vermelho" de Charles Perrault);

2008: "Meu Rio, Declarações de amor" (texto);

2008: "A Mulher que Escreveu a Bíblia" (adaptação do texto de Moacyr Scliar);

2010–12: Emilinha e Marlene, as Rainhas do Rádio, texto de Thereza Falcão, direção de Antônio De Bonis

2011: "Emilinha e Marlene, as Rainhas do rádio", escrito em parceria com Julio Fischer;

2015: "Foi você quem pediu para eu contar a minha história " , adaptação do texto de Sandrine Roche;

2016: "Memórias de Adriano" ( adaptação do livro homônimo de Marguerite Duras";

2019: "Fim de Caso" (adaptação do livro homônimo de Graham Greene);

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Thereza_Falc%C3%A3o



Valeska Picado - Paraíba




Valeska Picado Schulze é natural de João Pessoa, é artista multimídia, roteirista e diretora teatral. Pela Universidade Federal da Paraíba graduou-se em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas (1997). Fez Especialização em Arte, Educação e Sociedade pelo Centro Integrado de Tecnologia e Pesquisa/CINTEP (2013), João Pessoa/PB. Mestrado em Gestão em Organizações Aprendentes UFPB. Atualmente é doutoranda do Programa de Doutoramento em Media Digitais na Universidade NOVA de Lisboa.

É Diretora de Artes Cênicas na TV Universitária da UFPB na capital paraibana. Coordenadora da Unidade de Produção Audiovisual/UPA, onde atua na área de produção audiovisual para crianças e adolescentes, como produtora, roteirista, desenhista, diretora, apresentadora e atriz. Também coordena o grupo de estudos em teledramaturgia da TV Universitária (UFPB). Ela participa do Engenho Imaginário Produções Artísticas – associação sem fins lucrativos, realizando atividades relacionadas à dramaturgia, direção cênica, atuação e formação, nas áreas de teatro, dança, circo, contação de histórias, artes visuais, cinema e televisão.

Seu primeiro texto de teatro foi o infantil “Era uma Vez”, levado aos palcos nos anos 90 também uma peça infantil, que marcou a estreia do grupo “Deuzeruora Vamimbora”, com o qual ela montou também a peça infantil “Rock Monstro”.

Em 2011, retornou ao grupo com a peça “Romina & Julião”. O espetáculo mostra o retrato da capital paraibana na década de 1950, onde os personagens fictícios contracenam com personalidades históricas pessoenses, reverenciadas na dramaturgia. Bebendo da fonte de Shakespeare e inspirando-se no cordel nordestino, a peça conta a história de duas famílias inimigas que, por razões indefinidas, encontram-se entrelaçadas pelas ironias do destino. A peça homenageou diversas personalidades da capital paraibana, como os músicos Jackson do Pandeiro, Luíz Gonzaga e Rosil Cavalcanti, além das misses Margarida Vasconcelos e Elze Quinderé.

Em 2015, no Grupo de Teatro Engenho Imaginário, fez texto e direção de "Zé Lins - O Pássaro Poeta", espetáculo teatral infanto-juvenil, baseado em "O menino que virou escritor", de Ana Maria Machado.

Fonte: https://www.paraibacriativa.com.br/artista/valeska-picado/



Vanessa Prieto - Rondônia



Nasceu em 6 de março de 1979 em Ji-Paraná. É cineasta, atriz, produtora, roteirista, escritora, professora da Direção de Atores no Filmworks e Coordenadora do Curso Técnico em Atuação para Cinema e TV na Academia Internacional de Cinema (AIC). 

Formou-se em teatro pela Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (USP) e em Cinema pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Estudou interpretação para TV e Cinema na Alliance Theatre School, em Atlanta, nos Estados Unidos.

Na Televisão, estreou como atriz na telenovela Cristal, 2006, no SBT. E também Sítio do Picapau Amarelo Rede Globo, 2007. Em 2015 atuou em Zé do Caixão, Canal Space. Fez as séries de TV “ O Homem da Sua Vida”, canal HBO, com direção de Daniel Rezende e Fernando Coimbra; e “Lendas Urbanas”, direção geral de Fernando Coimbra, TV Record; “Colônia” para o canal Brasil, sob direção de André Ristum.

No cinema, atuou como atriz em curtas e longa-metragens: 2004 - Sozinho; 2005 - Cena Perfeita (musical/curta); 2008 - Falsa Loura; “Darluz”, que recebeu 31 prêmios; “Duas Almas” e no longa-metragem “Sábado A Noite”, 2008. Como roteirista, foi selecionada no FSA Prodav 04/2014 – desenvolvimento de longa-metragem de animação. 

Espetáculos teatrais em que trabalhou como atriz: “Sonhos de uma Noite de Verão”, Parque Lage, RJ, 2007, com direção de Anselmo Vasconcellos; “Ricardo III”, de W. Shakespeare, dirigido por Celso Frateschi; “Noite dos Reis” - William Shakespeare; “Mauser”, de Heiner Müller, dirigido por Celso Frateschi; “Bruxas de Salem”, de Arthur Miller, com direção de Bete Dorgan; “Entre Quatro paredes”, de Jean Paul Sartre, com direção de Luis Damasceno; “Valsa nº 6” - Nelson Rodrigues; “Boi-bumbá” - Folclore brasileio; “Fausta” - Walney Andrade; “Lampião e Lancelote” - Morgana.

Em 2009, fundou uma produtora de teatro. Desde então, produziu e idealizou em parceria com a Brancalyone Produções Artísticas o premiado “Lampião e Lancelote”, dirigido por Débora Dubois, e vencedor de 11 prêmios de Teatro, dentre eles Bibi Ferreira, APCA e Qualidade Brasil – 2013. Produziu também “O Silêncio em apuros”, “A Árvore Berenice” e co-realizou o espetáculo de dança flamenca “Toro Negro”, além de diversos musicais infantis.

Como dramaturga, montou em 2011 o musical de sua autoria “O Silêncio Em Apuros”, com direção de Débora Dubois. O espetáculo conta o que acontece quando em “Lugar Nenhum e Todos os Lugares” o Silêncio corre perigo. A Música, a Dança, a Poesia, o Teatro e a Pintura se unem para tentar salvar seu grande amigo do Monstro do Barulho. Desse encontro, partem para uma aventura divertida, poética e perigosa e acabam por se surpreender com o que vão encontrar. A peça também foi lançada em formato de livro, que ficava disponível para ser adquirida pelas crianças durante as encenações. Foi finalista do prêmio Jabuti de livro infantil em 2016. 

Premiações: Prêmios Bibi Ferreira, APCA e Qualidade Brasil – 2013 com a peça Lampião e Lancelote; Prêmio de Melhor Cenografia Festival Curta Teatro; Menção Honrosa no Prêmio Nascente 2009 da USP pela dramaturgia de “O Silêncio Em Apuros”.

Fontes:

http://www.casadasrosas.org.br/agenda/o-silncio-em-apuros- 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vanessa_Prieto#No_teatro

https://www.aicinema.com.br/docente/vanessa-prieto/



Vera Bulla - Piauí




Vera Maria Bulla nasceu em São Miguel do Tapuio. Tem graduação em Estudos Espanhóis, Portugueses, Latino-Americanos e Caribenhos, e mestrado em Literatura Portuguesa e Espanhola pela Universidade da Georgia, pela qual obteve certificados em Estudos da Mulher, e pós-graduação em Estudos Latino-Americanos e do Caribe. Na mesma universidade,  candidata a PhD no Programa Português, ministra aulas de Introdução aos Estudos da Mulher e é tutora de português.

Sua pesquisa atual explora personagens femininas na literatura que são confrontadas com desastres ambientais como secas e enchentes. É também pesquisadora de Literatura Fantástica de autoria feminina, doutoranda em Línguas Românicas na Universidade da Geórgia e coordenadora do canal Fantástico Feminino, que apresenta leitura de contos e trechos de livros de autoras de fantástico tanto brasileiras como de outros países. É colaborada do projeto Escritoras Fantásticas (Lu Evans e Rozz Messias).

Além de artigos, textos acadêmicos e análises de romances e contos, escreve também ficção fantástica: Os contos “Reisado” (realismo mágico) e “Juliana” (terror), foram ambos publicados na Revista Literatura Fantástica, vol. 1, 2020; O poema “Carnaúba” aparece na coletânea Mulherio das Letras, 2021; próximos textos a serem publicados incluem um conto de ficção científica (ainda sem título) que participará da coletânea “Fator Morus” (selo Nebula), poemas em uma coletânea de poemas regionais, e “Vaqueiro Estevão”, conto de terror inédito.

No teatro, sua peça “Tataru” é uma história de viagem no tempo que foi apresentada na Universidade da Geórgia em 2019 com supervisão do Professor Richard Gordon em um projeto de Teatro. Sinopse: Usuki está no quintal de sua casa em Mogi das Cruzes. Ela e o marido Arata imigraram do Japão em 1936 e tiveram uma filha, Yuki. Um dia, Usuki recebeu a visita de um pombo, Tataru, que trouxe uma carta enviada no mesmo ano da sua viagem ao Brasil. Intrigada, ela se corresponde através das cartas enviadas por Tataru para descobrir quem as envia.



Vika Schabbach - Rio Grande do Sul




Virginia (Vika) Schabbach é atriz, produtora cultural, dramaturga e professora. Pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é Bacharel em Interpretação Teatral (1997), Licenciada em Educação Artística - Teatro (2007), Mestra em Artes Cênicas e Doutoranda em Artes Cênicas (2016).  Atualmente é professora na área de produção e gestão cultural do curso tecnólogo em Produção Cênica da Faculdade Monteiro Lobato e do Curso de Especialização em Artes Cênicas - CENSUPEG/Canela.

Iniciou sua vida artística no ballet na década de 90, participando de coreografias e dando aulas. Incursionou na dramaturgia a partir da sua pesquisa de mestrado sobre a obra e a vida de Virginia Woolf e criou o texto dramático “Virginias” (2018). Outros textos seus são: “Posfácio entre tu e eu”, “Invisível”.

Em 2019 colaborou na dramaturgia do espetáculo Terra Adorada (Açorianos de dramaturgia 2019) e, em 2020, participou da coletânea Enquanto estamos aqui – Canções da quarentena (Bohn Publishing/2020). 

É integrante de As DramaturgA, coletivo criado pela dramaturga Patrícia Silveira a partir de pesquisa realizada em 2016, na qual foram reunidas 13 dramaturgas com produção ativa em Porto Alegre. A partir de 2017 o grupo passou a divulgar e promover a dramaturgia escrita por mulheres.

Coordena projetos de pesquisa, redige artigos para revistas das áreas de literatura e teatro, ministra oficinas para adultos e crianças, apresenta-se em conferências, seminários e palestras em eventos culturais e acadêmicos, e ministra aulas dramáticas. 

Em produções teatrais diversas, atua como cenógrafa, iluminadora, atriz e diretora. Também participa de produções audiovisuais.

Foi produtora e/ou gestora nos seguintes locais: Casa de Cultura Mario Quintana, Instituto Estadual de Artes Cênicas, Secretaria de Estado da Cultura/RS, Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre e Festival Internacional Porto Alegre em Cena.

Foi paraninfa das turmas de formandos do Curso de Tecnólogo em Produção Cênica, Faculdade Monteiro Lobato em 2018 e 2019.

Prêmios:

2007 - Prêmio Açorianos de Melhor Espetáculo: Medéia, Secretaria de Cultura de Porto Alegre/ Coordenação de Artes Cênicas.

2007 - Prêmio Açorianos de Melhor Atriz Coadjuvante, Secretaria da Cultura de Porto Alegre/ Coordenação de Artes Cênicas.

2007 - Troféu RBS Cultura para o espetáculo Medéia, RBS TV RS.

2004 - FUMPROARTE - A Família Sujo para deficientes auditivos, Secretaria Municipal de Cultura - SMC.

1998 - Prêmio Açorianos de Melhor Espetáculo: Boca de Ouro, Secretaria da Cultura de Porto Alegre/ Coordenação de Artes Cênicas.

Fonte: https://www.escavador.com/sobre/6194070/virginia-maria-schabbach



Viviane Juguero - Rio Grande do Sul





É dramaturga, pesquisadora, atriz e professora. É Bacharel, Especialista, Mestre e Doutora em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em seu doutorado, no qual abordou o conceito de "dramaturgia radical", foi bolsista visitante na Universidade de Wisconsin-Madison, EUA. É autora de artigos teóricos e dezesseis peças publicadas e/ou encenadas no Brasil e no exterior no palco e/ou no formato audiovisual. Como professora, ensina dramaturgia e as especificidades do teatro infantil, além de outros aspectos relacionados ao desenvolvimento social e pessoal com as raízes emocionais da teatralidade. Iniciou sua carreira artística em 1994.

É criadora dos conceitos de “dramaturgia radical” e “lógica lúdica infantil”. É autora estudada no curso DRAMATURGIA NEGRA (Itaú Cultural).

Obras de teatro encenadas/publicadas:

“El jardín de la calle 13” - telefilme em produção, 2020, direção: Daniela Israel; “De volta ao jardim da rua 13” - longa-metragem em produção, 2020, direção: Daniela Israel; “Bambu Bambá” - teatro para crianças, produção pela Dasvinzenz Theatre, Alemanha, direção: Viviane Juguero; “Canto de Cravo e Rosa”, teatro para crianças, 2007; “Jogos de inventar” - desenho animado, 2019, direção: Pedro Marquez; “Peteca, Pião e Pique-Pessoa” - teatro para crianças, 2018, direção: Viviane Juguero e Izabel Cristina; “I don’t care” - teatro adulto, 2019, leituras dramáticas nos EUA, direção e atuação: Quanda Johnson; “Lacatumba - livro/dramaturgia para Crianças, 2018 (EDIPUCRS); “Cavalo de Santo” (Das Pferd des heilingen) - dramaturgia para público adulto, 2016 - texto publicado no livro Dramaturgia Negra da Funarte, direção: Jessé Oliveira (encenado na Alemanha, 2016 e 2017); “O Método Arbeuq” (Teatro para público adulto, 2016) Direção: Jessé Oliveira; “Ecos de cor e cór” (Dramaturgia Transversal, 2015) Direção: Viviane Juguero; “Ori Oresteia”, teatro para público adulto, 2015, direção: Jessé Oliveira; “Quaquarela”, teatro para crianças, 2012, direção: Viviane Juguero; “Jogos de inventar, cantar e dançar”, CD, livro e teatro para crianças, 2010, direção: Jessé Oliveira; “Doutor”, dramaturgia para adultos, publicada em livro, Editora Libretos, 2009; “Capítulos do livro Contos de Abandono Antígona BR”, teatro para público adulto, 2008, direção: Jessé Oliveira; “Cristina”, dramaturgia para público adulto, 2004, encenada na peça Três vezes amor e morte, 2005, direção: Dilmar Messias; “Desencontros”, teatro para público adulto, 2004, direção: Viviane Juguero.

https://melaninadigital.com/vivianejuguero/

http://www.assitej-international.org/en/2019/01/new-board-in-assitej-brazil-interview-with-dramaturg-viviane-juguero/

https://www.writelocalplayglobal.org/playwrights/viviane-juguero



Saori Tanno - Pará





Nasceu em Belém, mas vive em São Paulo. Tem 30 anos e, além de dramaturga, também é graduada em moda e é professora de ioga. 

Trabalhos pela SP Escola de Teatro:

“Five-Lados”, 2021, roteiro da série de 5 minidocumentários que mostram o dia a dia de diferentes moradores de Paraisópolis, uma das maiores comunidades da cidade de São Paulo. O projeto é do coletivo Quilombarte e foi contemplado pelo Programa de Valorização de Iniciativas Culturais, o edital "Vai".

“Isso Vai te Ferir, Mas Isso não Vai te Matar”, texto teatral desenvolvido durante sua formação na SP Escola de Teatro e com o qual foi uma das vencedoras da 9ª edição do Concurso Jovens Dramaturgos realizado pelo Espaço Cultural Escola Sesc, do Rio de Janeiro em 2019. O texto propõe uma reflexão sobre como a violência é normalizada nos ambientes familiares e endossada pela sociedade.

Fonte: https://www.spescoladeteatro.org.br/noticia/tag/saori-tanno



Yoya Wursch - Rio de Janeiro





Yoya Wursch é o nome artístico de Maria Áurea Wursch, que nasceu no dia 21 de julho de 1950. É formada em Direito, mas dedica-se à área da escrita. Seu pai era professor de história e geografia e também escrevia para teatro, tornando-se sua inspiração para a carreira que seguiria mais tarde. Aos 16 anos, ao assistir a um filme do italiano Federico Fellini, decidiu que queria ser roteirista. Começou logo a seguir a fazer curta metragens e durante uma estada em Aracajú, onde permaneceu por um ano para fazer um curta metragem, participou de um festival e ganhou o primeiro lugar com um curta de 8 minutos que retratava um beijo.

Além de dramaturga, é uma das mais experientes roteiristas da TV e do Cinema. Também ministra cursos de roteiro. Faz parte do corpo docente da CAL (Casa de Artes de Laranjeira) lecionando roteiro e direção para teledramaturgia, e na Escola de Cinema Darcy Ribeiro.

Para a televisão, escreveu: 1989 - Juba & Lula, spin off de Armação Ilimitada - Rede Globo (roteirista); 1996 - Colégio Brasil - SBT (co-autora); 1996 - Dona Anja - SBT (co-autora); 1997 - Mandacaru - Rede Manchete (co-autora); 1998 - Malhação.com - Rede Globo (co-autora); 2004 - Metamorphoses, - Rede Record (co-autora); 2007 - Dance, Dance, Dance - Band (autora titular); 2009 - Vende-se um Véu de Noiva - SBT (co-autora e supervisora); 1998 - Malhação - 4ª temporada - TV Globo.

No cinema, fez Minha vida em suas mãos (seu primeiro roteiro), Bete Balanço, Lua de Cristal, Rock Estrela, Rádio Pirata, Mistério no Colégio Brasil, Sonho de Verão, Espelho D’água, Copacabana.

No teatro, é autora de peças encenadas com sucesso, como Tap Station, Nem morto (que dirigiu e escreveu com Luiz Carlos Góes), Um Toque de Hitchcock, Point e Felizes da Vida.

Fontes:

https://www.cal.com.br/docentes/

https://tvnovelastvn.blogspot.com/2018/11/yoya-wursch.html

https://www.youtube.com/watch?v=KYF3nPkNlkI


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