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Maitê Proença - São Paulo

 



Maitê Proença Gallo nasceu na cidade de São Paulo em 1958. É atriz, apresentadora e escritora de crônicas, romances e peças de teatro.

Já trabalhou em mais de 20 novelas, 7 séries/miniséries e 18 produções de cinema, às vezes fazendo também participações especiais em humorísticos, bem como atuando como apresentadora de programas televisivos. Na internet, participou do curta-metragem Maitêndo Fundo, 2013, no canal Porta dos Fundos; em 2016, participou de A Lenda do Mão de Luva, uma websérie do GShow. Desde 2019, mantém o Canal da Maitê e uma conta no Instagram, tratando de assuntos variados, com destaque para o quadro MulherDeFibra, uma série de vídeos nos quais fala de figuras femininas relevantes a partir de pesquisa histórica e textos produzidos por ela própria.

Como atriz de novelas televisivas: 1979 - Dinheiro Vivo; 1980 - As Três Marias; 1981 - Jogo da Vida; 1983 - Guerra dos Sexos; 1984 - Marquesa de Santos; 1985 - Um Sonho a Mais; 1986 - Dona Beija; 1987 - Corpo Santo; 1987 - Sassaricando; 1989 - O Salvador da Pátria; 1991 - O Sorriso do Lagarto; 1991 - Felicidade; 1995 - Cara & Coroa; 1998 - Torre de Babel; 1999 - Vila Madalena; 2004 - Da Cor do Pecado; 2008 - Três Irmãs; 2009 - Caminho das Índias; 2010 - Passione; 2012 - Gabriela; 2015 - Alto Astral; 2016 - Liberdade Liberdade.

Como atriz de cinema: 1979 - O Eterno Adeus; 1980 - Prova de Fogo; 1983 - História Passional; 1986 - Sexo Frágil; 1987 - Brasa Adormecida; 1988 - A Dama do Cine Shanghai; 1989 - Kuarup; 1989 - Solidão, Uma Linda História de Amor; 1990 - Beijo 2348/72; 1995 - 16060; 1998 - Vox Populi; 1998 - A Hora Mágica; 1998 - Paixão Perdida; 2000 - Tolerância; 2001 - Bufo & Spallanzani; 2001 - A Partilha; 2001 - Atlantis, O Reino Perdido; 2002 - A Selva; 2004 - Viva Sapato!; 2005 - Jogo Subterrâneo; 2005 - Sal de Prata; 2007 - Barros; 2008 - Onde Andará Dulce Veiga?; 2010 - Elvis & Madona; 2012 - Primeiro Dia de um Ano Qualquer; 2015 - A Natureza está Falando; 2016 - Meu Amigo Hindu; 2017 - Bio; 2017 - Sinopse.

Como atriz de teatro: 1982 - Mentiras Alucinantes de Um Casal Feliz; 1988 - As Guerreiras do Amor; 1988 - Las Malasangre; 1989 - Na Sauna; 1994 - História de Nova York - Dorothy Parker; 1994/95 - Confissões das Mulheres de 30; 2000–01 - Isabel, pelo qual foi bastante elogiada pela crítica, além de ter sido indicada à categoria de Melhor Atriz para o Prêmio Shell; 2002 - Paixão de Cristo da Nova Jerusalém; 2002/03 - Com a Pulga Atrás da Orelha; 2005/06/07 - Achadas e Perdidas; 2009 - As Meninas; 2013 - À Beira do Abismo Me Cresceram Asas; 2017/18 - A Esposa Ideal.

Em 2002 assinou, pela primeira vez sozinha, uma produção de teatro, levando aos palcos o monólogo Buda.

Como escritora: 

2005 - Entre Ossos e a Escrita, com 50 crônicas suas publicadas na coluna quinzenal que ela mantinha na revista Época em 2003 e 2004.

2008 - Uma Vida Inventada, que mistura ficção a fatos reais num jogo de pistas falsas proposital, que ficou em primeiro lugar no ranking da revista Veja, além de permanecer inúmeras semanas entre os dez mais vendidos na categoria Ficção. O livro foi transformado em audiobook com voz de Irene Ravache.

2013 - É Duro Ser Cabra na Etiópia. A partir de um blog, a autora reuniu textos e imagens de anônimos e grandes escritores, como Carlos Heitor Cony e Tatiana Salem Levy. Todo o material foi intercalado e unido por reflexões da autora.

2014 - Todo Vícios. Stella, uma bela e madura atriz e escultora, se apaixona por João, um publicitário cinquentão feio e viciado em remédios tarja preta. Essa paixão improvável torna-se um retrato de um tipo de relacionamento cada vez mais comum nesses dias em que as redes sociais substituíram o contato profundo. É um caso de amor que não rompe a superfície, em que mensagens de celular substituem o diálogo.

2015 - Entre Ossos Agora. Com vinte e duas novas crônicas que se somam as 36 revistas pela autora.

Como dramaturga:

2005 - Achadas e Perdidas. Adaptação livre do livro “Entre Ossos e a Escrita”, escrito por Maitê Proença, em 2004. Trata-se de uma comédia, dirigida por Roberto Talma, composta por seis sketches interpretados por Maitê Proença e Cláudia Borioni, que falam sobre futebol, amor, morte, homens, mulheres e meninas.

2009 - As Meninas (em parceria com Luiz Carlos Góes). A autora também envolveu-se com a produção e assistência de direção durante a montagem da peça. A autora levou o Prêmio APTR de melhor autora de teatro em 2010. Lygia Fagundes Telles indignou-se ao saber que uma peça homônima à sua obra estreava no Rio de Janeiro.  Na peça, uma jovem mãe é assassinada pelo marido por ter cometido adultério. Diante da filha órfã e uma amiga, a morta levanta do caixão e inicia uma viagem ao seu passado.

2012 - À Beira Do Abismo Me Cresceram Asas. Embora tenham personalidades diferentes, Teresinha (86) e Valdinha (80) têm em comum a praticidade dos que aprenderam a simplificar a vida, já que não há tempo para complicá-la. 

2018 - A Mulher de Bath. Adaptação do conto de mesmo nome de Geoffrey Chaucer e que faz parte do seu livro Contos da Cantuária. A peça fala de uma mulher a frente do seu tempo que, mesmo na Idade Medieval, fala sobre assuntos proibidos a ela, como sexo, paixão e vingança, e tudo em um tom bem humorado.

2020 - O Pior de Mim. Monólogo escrito durante o isolamento social do covid-19, e que estreou em 4 de março, sendo encenado online em sua casa uma vez por semana através da plataforma zoom com direção de Rodrigo Portella. Em 2021, a peça começou a ser apresentada para plateias presenciais, como no Cineteatro São Luiz, Fortaleza, participando do Circuito Cearense de Teatro, e Cine Theatro Brasil Vallourec, Belo Horizonte, que contou com interpretação de libras. A peça foi apontada como uma das melhores produções teatrais online de 2020 pelos jornal O Globoe portal Observatório do Teatro, além de ser indicada ao Prêmio Arcanjo de Cultura. O texto é uma revisita a história de sua vida desde a infância até os dias de hoje a partir de reflexões sobre como sua conturbada história familiar impactou suas vida pessoal e carreira.

Prêmios. Além de ter recebidos várias indicações, Maitê Proença conquistou as seguintes premiações: 1982 - Troféu APCA como atriz revelação em Jogo da Vida; 1983 - Melhor atriz no Festival Internacional de Cali com História Passional; 1984 - Melhor atriz no 2.º Rio Cine Fest com Brasa Adormecida; 1987 - Melhor atriz no II Festival de Cinema de Natal com A Dama do Cine Shanghai; 1987 - Melhor atriz no XV Festival dos Melhores do Ano CineSesc com A Dama do Cine Shanghai; 1995 - Prêmio de melhor atriz no Festival de Brasília pelo filme 16060; 1997 - Prêmio de melhor atriz no Festival de Salvador pelo filme Voz Populi; 1998 - Prêmio do Terceiro Brazilian Film Festival of Miami como melhor atriz coadjuvante com A Hora Mágica; 2010 - Prêmio APTR de melhor autora de teatro com as peça As Meninas.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mait%C3%AA_Proen%C3%A7a



Mara Carvalho - São Paulo





Nasceu em Ourinhos em 13 de julho de 1962. É atriz, diretora, dramaturga e roteirista. Desde 2010, se dedica principalmente ao teatro e ao cinema.

Durante a adolescência, foi jogadora de basquete da seleção paulista. Mudou-se sozinha para São Paulo aos 13 anos e revelou, em entrevista, que sofreu abuso sexual e assédios nesta época. Durante os anos 1980, conheceu o ator Antônio Fagundes, nascendo daí uma relação que resultou em casamento em 1988. No ano seguinte nasceu o primeiro e único filho do casal, o também ator Bruno Fagundes. A relação do casal chegaria ao fim em 2000.

Iniciou sua carreira como atriz em 1988, na peça Fragmentos de um Discurso Amoroso ao lado de Antônio Fagundes. Desde então, acumulou em seu currículo 12 participações em elencos teatrais.

Estreou na TV em 1991, na telenovela O Dono do Mundo (Globo) onde trabalho em outras produções como atriz, bem como roteirista de 36 episódios de Carga Pesada. Pela TV Record, atuou na novela Marcas da Paixão. Até hoje, participou de 12 produções televisivas.

Cursou a faculdade de Cinema na década de 90 e seu primeiro filme como atriz Bossa Nova, 2000. 

Como dramaturga: “Vida Privada”, 2001 (recebendo elogios da crítica especializada); "O Banquete"; “Elas são do Baralho”, 2001; “De Corpo Presente”, 2007; “Gente que Faz”; “Ed Cosby”; “As Damas de Paus”, 2014.

Fonte: https://pt.everybodywiki.com/Mara_Carvalho



Marcia Zanelatto - Rio de Janeiro





Nasceu em 1970 em Petrópolis. Tem obras nas áreas de dramaturgia, roteiro, romance, poesia e biografia. Não tinha livros em casa, mas a literatura despertou dentro dela aos 12 anos, quando descobriu alguns cadernos e versos e trovas da sua mãe e, inspirada, escreveu um poema para sua irmã recém-nascida.

Criou e roteirizou a série "Anjos do Sexo", produzida pela Rede Bandeirantes de Televisão. É autora do romance “Revolução Guanabara”, e das biografias “Nadando contra a corrente”, sobre Thammy Miranda e “Filha, Mãe, Avó e Puta”, sobre Gabriela Leite.

Peças: “Amar e Conversar” - primeiro lugar do Prêmio Nacional de Dramaturgia Seleção Brasil em Cena, do Centro Cultural Banco do Brasil, 2009; “Desalinho” - inspirada em Florbela Espanca, com direção de Isaac Bernat, Prêmio APTR de Melhor Autora, 2014; “Eles não usam tênis nike” - a história de uma jovem no tráfico; “Meninas, Meninos e Menines” - comédia jovem sobre a pós-generidade; “Ela” - que venceu o prêmio Botequim Cultura 2017; “Tempo de Solidão" (2009) - com elementos autobiográficos. Foi apresentada no Teatro III do CCBB RJ e selecionada pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil para a publicação bilíngue Teatro Brasileiro Contemporâneo e venceu o concurso Seleção Brasil em Cena; “Filha, Mãe, Avó e Puta” - adaptação da biografia que escreveu sobre Gabriela Leite; “Deixa Clarear” - espetáculo musical sobre Clara Nunes com direção de Isaac Bernat; “Assassinas por Amor” - espetáculo de suspense dirigido por Renato Carrera.

Fontes:

https://www.birthdebate.com/marcia-zanelatto

http://www.multicidade.com/portfolio/tirando-os-personagens-do-armario-marcia-zanelatto-brasil/

https://www.record.com.br/autores/marcia-zanelatto/


Maria Adelaide Amaral - Portugal/Brasil




Maria Adelaide Almeida Santos do Amaral nasceu em Portugal em 1942 e imigrou para o Brasil com sua família em 1954, instalando-se na cidade de São Paulo. É formada em jornalismo pela Escola de Comunicações da Fundação Cásper Líbero. É dramaturga, escritora, tradutora, roteirista e jornalista. É autora de diversas obras para o teatro e para a televisão. Recebeu o grau de Comendadora da Ordem do Mérito em 1997, e foi eleita membro da  Academia Paulista de Letras em 2019, ocupando a cadeira

Por dezesseis anos trabalhou na Editora Abril e já naquela época escreveu suas primeiras peças teatrais. 

Seus textos de teatro: 2014 - “Frida y Diego”; 2004 - “Mademoiselle Chanel”; 2003 - “Tarsila”; 2001 - “O Evangelho segundo Jesus Cristo”; 2000 - “Letti e Lotte”; 2000 - “Joana d'Arc”; 1997 - “Decadência”; 1997 - “Para Sempre”; 1996 - “Cenas de um Casamento”; 1995 - “Intensa Magia”; 1994 - “Três Mulheres Altas”; 1994 - “Kean”; 1994 - “Querida Mamãe”; 1993 - “Seis Graus de Separação”; 1993 - “Viúva”; 1993 - “Para tão longo amor”; 1989 - “Uma Relação tão Delicada”; 1988 - “A Última Gravação de Krapp”; 1987 - “Electra”; 1987 - “Seja o que Deus quiser”; 1984 - “De braços abertos”; 1982 - “Chiquinha Gonzaga, ó abre alas”; 1980 - “Ossos d'Ofício”; 1976 - “Bodas de Papel”; 1975 - “A Resistência”.

Maria Adelaide é também tradutora de algumas peças de dramaturgos estrangeiros, como Samuel Beckett e Ingmar Bergman.

Entrou na televisão em 1979, a convite do autor Lauro César Muniz para colaborar na novela Os Gigantes. Mas foi somente em 1990, co-escrevendo a telenovela Meu Bem, Meu Mal, com o veterano Cassiano Gabus Mendes que passou a dedicar sua carreira como novelista. Sua primeira telenovela como autora titular foi o remake de Anjo Mau, em 1997, dirigida por Denise Saraceni.

Telenovelas como autora e/ou colaboradora: “Os Gigantes” (com Lauro César Muniz), Rede Globo, 1979; “Meu Bem, Meu Mal” (com Cassiano Gabus Mendes), Globo, 1990; “Deus Nos Acuda” (Silvio de Abreu), Globo, 1992; “O Mapa da Mina” (com Cassiano Gabus Mendes), Globo, 1993; “Sonho Meu” (com Marcílio Moraes), Globo, 1993; “A Próxima Vítima” (com Silvio de Abreu), Globo, 1995; “Anjo Mau” (com Cassiano Gabus Mendes), Globo, 1997; “Ti Ti Ti”, Globo, 2010; “Sangue Bom” (com Vincent Villari), Globo, 2013; “A Lei do Amor”, Globo, 2016; “O Selvagem da Ópera”, Globo, 2021.

Minisséries: “A Muralha”, Globo, 2000; “Os Maias”, Globo, 2001; “A Casa das Sete Mulheres” (com Walther Negrão), Globo, 2003; “Um Só Coração” (com Alcides Nogueira), Globo, 2004; “Jk”, Globo, 2006; “Queridos Amigos”, Globo, 2008; “Tudo Novo de Novo”, (com Lícia Manzo), Globo, 2009; “Dalva e Herivelto: uma Canção de Amor”, Globo, 2010; “Dercy de Verdade”, Globo, 2012; “Amores Roubados” (com George Moura), Globo, 2014.

Séries: “Menina do Olho Fundo”, TV Cultura, 1981; “Retrato de Mulher”, Globo, 1993; “Mulher” (com Euclydes Marinho), Globo, 1998-1999.

Livros: 2004 - “Tarsila”; 2004 - “Madeimoselle Chanel”; 2003 - “Estrela Nua”; 2000 - “Ó Abre Alas”; 2000 - “O Bruxo”; 1997 - “Coração Solitário”; 1996 - “Intensa Magia”; 1995 - “Querida Mamãe”; 1994 - “Dercy de Cabo a Rabo”; 1992 - “Aos Meus Amigos”; 1986 - “Luísa - quase uma história de amor”.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Adelaide_Amaral



Maria Carmem Barbosa - Rio de Janeiro




Nasceu em 3 de maio de 1947, atuou como radialista, poeta, cronista, dramaturga e roteirista de TV e cinema. É considerada uma das maiores novelistas do gênero do humor no Brasil. Nos últimos anos, a autora afastou-se da carreira por causa do Alzheimer.

Começou a trabalhar na rádio em 1970, no programa Minerva da rádio MEC, onde também criou o programa Falou e disse. Na televisão escreveu programas como Quarta Nobre, Tele-Tema e Grandes nomes, e colaborou como roteirista em Armação ilimitada e Chico & Caetano. Desenvolveu a série Delegacia de Mulheres, que representou o Brasil na conferência sobre violência doméstica realizada em Washington, nos Estados Unidos, em 1997.

Escreveu um livro de crônicas e poemas: “A Louca de Louça”. 

Trabalhos para a Rede Globo como roteirista: 1990 - seriado “Delegacia de Mulheres” (com Miguel Falabella e Patrícia Travassos); 1990/1991 - novela “Lua Cheia de Amor” (com Ricardo Linhares e Ana Maria Moretszohn); 1993/1994 - novela “Olho no Olho” (com Antônio Calmon); 1996/1997 - novela “Salsa e Merengue” (com Miguel Falabella); 1996/2002 - humorístico Sai de Baixo (Miguel Falabella e Euclydes Marinho); 1999/2001 - seriado teen Sandy & Junior (com Ronaldo Santos); 2005 - novela “A Lua me Disse” (com Miguel Falabella); 2007/2009 - humorístico Toma Lá, Dá Cá (com Miguel Falabella).

Para o cinema: 1998 - “Zoando na TV”; 2008 - “A Guerra dos Rocha”.

No teatro, é autora das peças: “Hoje Eu Me Chamo Dinorah!”; “Querido Mundo”; “Cara e Coroa”; “Eu te amo, linda flor”; “O submarino”; “Por um triz não sou feliz”; “Síndromes” (co-autora); “South American Way”; “Louro, alto, solteiro procura”.

Fontes:

https://www.romanews.com.br/tv-e-famosos/autora-da-globo-luta-contra-o-mal-de-alzheimer/31141/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Carmem_Barbosa



Maria Flor - Rio de Janeiro




Maria Flor Leite Calaça nasceu em 31 de agosto de 1983 na capital do Estado. É atriz, produtora, dramaturga e diretora. Começou sua carreira no cinema em 2002 e desde então já participou de mais de 15 filmes e várias novelas de sucesso na TV Globo. É sócia da produtora Fina Flor Filmes.

Como atriz: 2003 - seriado Malhação; 2004 - novela Cabocla; 2004 Nesse mesmo ano, estreou no cinema com o filme Diabo a Quatro. Também teve participações nos filmes Cazuza - O Tempo Não Pára e Quase Dois Irmãos. Em 2005 participou de Belíssima. No ano seguinte, participou do filme Proibido Proibir. Em 2007 interpretou sua primeira mocinha em novelas, Nina, em Eterna Magia. Também nesse ano, fez o filme Podecrer!. Em 2008 gravou o piloto da série Aline. Em 2009 participou da série Som & Fúria. Em 2010 dedicou-se às filmagens do filme O Bem-Amado. Em 2011, Maria Flor participou do filme 360. Em 2012 participou do seriado As Brasileiras, protagonizando o episódio "A De Menor do Amazonas", ainda nesse ano, produziu e protagonizou Do Amor, série do Multishow.

Em 2014 dirigiu a série do Multishow, Só Garotas. No mesmo ano fez parte do elenco de O Rebu e participou como atriz de Sete Vidas. Em 2017, atuou em A Lei do Amor. Em 2016 participou do longa-metragem Pequeno Segredo.

Dentre as várias indicações a prêmios, ela ganhou os seguinte: 2004 - Prêmio Arte Qualidade Brasil - RJ, Melhor Atriz Revelação, novela Cabocla; 2006 - Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, melhor atriz com O Diabo a Quatro; 2009 - Festival Internacional de Cinema de Cartagena, Melhor Atriz Coadjuvante com Chega de Saudade; 2015 - CinEuphoria Awards, melhor elenco com Os Maias: Cenas da Vida Romântica.

Como dramaturga:

“Tudo que você sempre quis dizer sobre o casamento”, comédia romântica em co-autoria com seu marido Emanuel Aragão E direção de Adriano Guimarães, Maria Flor e Emanuel Aragão, que foi apresentada na abertura oficial do Festival Teatro e Circo em Festa, promovido pela Prefeitura de Ponta Grossa e pela Fundação Municipal de Cultura. Nesse espetáculo, o casal revive a própria relação, desde o primeiro encontro até o casamento. 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Flor



Maria Helena Kühner - Minas Gerais






Nasceu em Juiz de Fora em 1938. É teatróloga, ensaísta, autora de literatura infantil, professora, psicóloga, pesquisadora, conferencista e tradutora de espanhol, francês, inglês, italiano para diversas editoras. Tem 32 livros publicados, 28 prêmios em Literatura e Teatro, e mais de 300 artigos e ensaios em jornais e revistas especializadas.

Foi Diretora ou Assessora de diferentes órgãos de cultura, federais, estaduais e municipais (Conselho Estadual de Cultura, SNT-MinC, TV-Educativa, RioArte/Fundação Rio etc.), e Consultora de diferentes Universidades do Exterior ( Universidade da Califórnia, Univ. de Buenos Aires, Univ. de Roma, Univ. de Viena, Univ de Duke); e no Brasil ( Mobral Cultural, Depto de Cultura da SEC-RJ, SEAC/MinC, CECUT, FUNTERJ, FUNARTE e ALERJ )

E membro de inúmeras entidades culturais, entre as quais: SEPLA-Sociedade de Estudos Psicanalíticos Latinoamericanos; SOCII-Sociedade de Estudos Interdisciplinares da Comunicação; CEPETIN - Centro de Pesquisa e Estudo do Teatro Infanto-Juvenil; UBE - União Brasileira de Escritores; PEN CLUB do Brasil.

Seu nome vem seguidamente ligado a seminaries, festivais, encontros, júris de concursos, mostras, debates etc. sabre Teatro e/ou Cultura em todo o Brasil e no Exterior ( USA, Cuba, México, Itália, Alemanha, Portugal, Peru, Bolivia, etc).

Seus musicais “João do Vale, o Poeta do Povo” e “Zé Kéti, eu sou o samba” foram apresentados diversas vezes no Rio de Janeiro desde 2011, com temporadas na Academia Brasileira de Letras, SESC-Tijuca, Sala Baden Powell, Festivais de Teatro do SESC- Rio, Teatro Rival, circuito SESI no interior do estado.

Premiações. Ao longo da sua carreira, recebeu 26 prêmios em Teatro e Literatura, sendo os mais recentes o Prêmio Shell - Categoria Especial (2007) pelo Catálogo da Dramaturgia Brasileira (5.500 obras - Doado a Rede da Memória Virtual da BN); o Prêmio Odorico Mendes, da União Brasileira de Escritores (2008) pela tradução de 4 obras do siciliano Andrea Camilleri; o Prêmio Roquette Pinto (2010) pelo Projeto Aquarela do Brasil (pesquisa, adaptação para rádio e gravação de peças teatrais de diferentes autores/regiões do Brasil veiculadas nas 93 emissoras da ARPUB e em 400 radios comunitarias).

Projetos: “Anna Magnani”, que visa promover e valorizar a presença e a voz da Mulher na sociedade e na cultura, e já realizou 46 atividades com esses objetivos. A partir da última década, em parceria com o Projeto La Scrittura della Differenza, La Escritura de las Diferencias, atuando em 12 países. “Catálogo da Dramaturgia Brasileira”, que registra quase seis mil obras. 

Publicações: Mac e Bela; SobresSaltos (contos); Teatro para Crianças e Jovens (de todas as idades); A Redescoberta da América; Teatro e Movimentos Sociais; Álbum de Fotos; Ed. Cada Canto tem um Conto; O Teatro dito Infantil (sobre o Teatro de Blumenau e SC); Opinião (sobre o Grupo e o texto do mesmo nome); Putz, A Menina que buscava o Sol; Feminino-Masculino no imaginário de diferentes épocas; Geschlechter - Performance, Pathos, Politik; O Fio de Ariadne (trilogia teatral); Homem / Mulher - Uma relação em mudança (org. e co-autoria); A Transgressão do Feminino (co-autoria) 1989; Teatro - Espelho e resposta; É (literatura infanto-juvenil); Mangueira é (Cfr.acima); A Linguagem do Teatro hoje; Teatro Amador - Radiografia de uma realidade.

Peças de sua autoria: Represa (1965); "O  Homem,  a  Mulher  e  a Aposta", comédia musical (Teatro Glauce  Rocha  e cidades  serranas  do RJ); "Dá se um  jeito!" farsa (Centro Cultural  da Justiça  Federal);   "João  do  Vale,  o Poeta do Povo", musical (Teatro Glauce Rocha, Teatro do SESI e Sala Baden Powell); "Bárbara", drama histórico  (Academia Brasileira  de  Letras);  "Ana C.  ou  Um Navio  no  Espaço", com direção de Paulo José, escolhida para inaugurar  a 01  Future de Ipanema; "Ze Keti. eu sou o samba" musical (Academia Brasileira de Letras, SESC-Tijuca, Sala Baden Powell).

Fonte:

http://www.funarte.gov.br/wp-content/uploads/2013/03/Curriculo-Profa-Maria-Helena-Kuhner.pdf

https://br.linkedin.com/in/maria-helena-k%C3%BChner-672ab175



Maria Mariana - Rio de Janeiro




Maria Mariana Plonczynski de Oliveira nasceu em 15 de março de 1973. É escritora, dramaturga, roteirista e atriz. É filha do cineasta Domingos de Oliveira e da escritora Lenita Plonczynski. Residente de Macaé, interior do Rio de Janeiro, trabalha lecionando literatura para crianças.

Sua carreira iniciou em 1989, quando participou de um concurso no programa Domingão do Faustão que revelaria um novo talento para a novela Top Model, e ficou em segundo lugar (perdendo para Flávia Alessandra). Mesmo assim foi contratada para o elenco da novela.

Foi colunista da revista Capricho durante toda a década de 1990.

É a autora de Confissões de Adolescente, livro baseado em seus diários da adolescência que ela adaptou para teatro (1992), série de TV (1994) e filme (2013), o que também rendeu um documentário sobre a produção cinematográfica. 

É também autora de Confissões de Mães, 2011, baseado em sua experiência como mãe de quatro crianças.

Como roteirista, escreveu os filmes: Uma Escola Atrapalhada, 1990; Xuxa Em Sonho de Menina, 2007; Xuxa e o Fantástico Mistério de Feiurinha, 2009.

Para a televisão, escreveu: Confissões de Adolescente (com Euclydes Marinho), TV Cultura 1994-96; Malhação: 4.ª temporada (com Emanuel Jacobina), Globo, 1998; Malhação: 5.ª temporada (com Andréa Maltarolli), Globo, 1998-99; Sítio do Picapau Amarelo (com vários roteiristas), Globo, 2002; A Diarista (com Bruno Mazzeo e Aloísio de Abreu), Globo, 2004-06; Malhação: 14.ª temporada (com Izabel de Oliveira e Paula Amaral), Globo, 2007; Teca na TV, Canal Futura, 2007-09; Promessas de Amor (com Tiago Santiago), Record, 2009.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Mariana



Maria Shu - Bahia





Nasceu na Bahia, mas criou-se em São Paulo, capital. É dramaturga e roteirista, com textos lidos e encenados em vários países, como Suécia, Cabo Verde, Portugal e França. Formada em Letras, também é pós-graduada em Língua portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Estudou dramaturgia na SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco, além de roteiro audiovisual na Academia Internacional de Cinema.

Algumas de suas peças teatrais integram a lista de textos sugeridos em processos seletivos, como os da SP Escola de Teatro (SPET), da Escola Livre de Teatro (ELT) e da UNESP. Também fizeram parte de processos de conclusão de curso em universidades públicas os textos de teatro Leoa na Baia, na UFBA e Relógios de Areia, na UnB. Ar rarefeito motivou a dissertação de mestrado defendida por Adriana Lobo Martins, na UNESP – Dramaturgias de Maria: invisibilidades, resistências e feminismos na dramaturgia das mulheres e a nova geração, em três produções paulistanas. (2020).

Em 2020, em meio à pandemia global do Covid-19 participou da “Sala de Dramaturgia Virtual Brasil” e escreveu com os dramaturgos negros brasileiros Aldri Anunciação (BA), Diego Araújo (BA), Jhonny Salaberg (SP) e Mônica Santana (BA) o texto para teatro Ar-far, a convite do Goethe Institut de Salvador-Bahia, em parceria com a plataforma Melanina Digital.

Como roteirista, em 2018 participou da sua primeira sala de roteiro na Boutique Filmes. Assina os episódios cinco e seis da série Onisciente, disponível na plataforma Netflix, criação de Pedro Aguilera. 

Em 2019, trabalhou como roteirista na O2 Filmes e na sala de roteiro da série de crime Irmandade (segunda temporada, em fase de gravação), criação de Pedro Morelli. É uma das roteiristas da série de animação infantil Minha babá é um samurai, contemplada no Edital Proac (2019) de Desenvolvimento de série. Assim como do curta-metragem autoral Sobre Alices, com direção de Tide Gugliano, selecionado no Festival “Curta em casa”, do Instituto Criar de Cinema e Novas Mídias – SpCine (2020). 

De março a julho de 2020, integrou sua quarta sala de roteiro (função roteirista) numa série dramática para o streaming na produtora uruguaia Cimarrón Cine.

Foi convidada para a banca de jurados da oitava edição do Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre- FRAPA (2020).

Em 2014, foi a vencedora do concurso Feminino Dramaturgia – Prêmio Heleny Guariba (3ª edição) da Cooperativa Paulista de Teatro, com sua peça Ar rarefeito.

Textos de teatro da sua autoria: "Cabaret Stravaganza", encenado pela Cia. Os Satyros com Direção Rodolfo Garcia Vasquez, 2011-2013; "Giz", com direção Marcelo Valle, 2013-2016; "Ar Rarefeito", 2014; "Relógios de Areia", 2013; "Leoa na Baia", 2017; "Epifania", direção de Bruno Carboni, 2017; "Peça para quem não veio", Codireção Bia Szat e Anne-laure Lemaire, 2017; "O Sorriso da Rainha", com direção Alexandre Brazil, 2018; "Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus", com direção de Ícaro Rodrigues, 2019.

É também roteirita dos curtas "Anoxia" e "Prepositrem".

Participação em antologias: Dramaturgia Negra. São Paulo/Rio de Janeiro: Edições Funarte, 2019; Tempo impuro. Org. Marcus Groza. São Paulo: Editora Primata, 2019; Coleção “Sambas escritos”. Org. Carmen Faustino, Maitê Freitas e Patricia Vaz. São Paulo: Editora Pólen Livros, 2018.

Fonte: http://www.letras.ufmg.br/literafro/teatro/1404-maria-shu



Marineuma de Oliveira - Paraíba




Marineuma de Oliveira Costa Cavalcanti é escritora, professora, organizadora de eventos de literatura e educação, e coordenadora de um projeto que mistura teatro, música e poesia.

Ppossui graduação em Licenciatura em Letras (1984), Especialização em Língua Portuguesa (1996), Mestrado em Letras (2003) e Doutorado em Linguística (2010), todos pela Universidade Federal da Paraíba.

É professora Adjunta da Universidade Federal da Paraíba, lotada no Departamento de Metodologia da Educação, e é professora do curso de Letras Virtual da Universidade Federal da Paraíba. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: linguística aplicada ao ensino, prática pedagógica do ensino de língua portuguesa, linguagem e ensino, Formação de professores e Análise do Discurso. Atua no curso de Pedagogia, ministrando as disciplinas Conteúdo e Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa, Ensino de Língua Portuguesa e Estágio Supervisionado II. Faz parte do Grupo de Pesquisa "Grupo de Estudo sobre Hipertexto, Arquivos Eletrônicos e Tecnologia Educacional - GEHAETE", cadastrado no CNPq, em que pesquisa as práticas sociais de linguagem na era digital. Também está vinculada aos Mestrados Profissionais, um na área básica de Língua Portuguesa - PROFLETRAS, com sede na Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Polo na Universidade Federal da Paraíba, no Campus do Litoral Norte, e outro em Linguística e Ensino - MPLE, da Universidade Federal da Paraíba, Campus I.

Participou de várias bancas de graduação e pós-graduação, escreveu artigos e participou de eventos ligados à literatura e à educação. 

Como organizadora de eventos de letras e educação: I Simpósio Internacional Armorial Ariano Suassuana, 2019; II Encontro de Letras do Litoral Norte da Paraíba, 2019; I Simpósio Estadual do Mestrado Profissional em Letras, 2018; XXVII Jornada Internacional do GELNE (Membro da Comissão Científica), 2018; II Encontro Sobre Práticas Sociais de Linguagem na Era Digital, 2016; Sarau Poético Epitaphium, 2016; Sarau Poético Se Narciso se Encontra com Narciso, 2015; Fórum Acadêmico No Espelho de Narciso - Literatura, Imagem e Tecnologia: Diálogos Possíveis, 2014; I Congresso Nacional de Educação e Direitos Humanos, 2013; I Seminário de Estudos de Língua, Literatura e Educação, 2006.

É autora do livro de poesias “Entre Parenteses”, lançado em julho de 2021.

No teatro, coordena a “Ação Poética Evocare”, que reúne alunos e professores da UFPB. O grupo apresenta textos poéticos numa moldura teatral, inclusive utilizando trajes, maquiagem, música e cenário, entre outros recursos cênicos. O grupo atua não apenas na universidade, mas também nas escolas públicas de João Pessoa e em eventos. A ideia principal é proporcionar aos espectadores um novo olhar sobre os textos poéticos. Apesar de ser um projeto da área de Letras, discentes de vários cursos compõem o grupo, constituindo uma variedade de saberes e ideias que garantem uma pluralidade de interpretações na hora de criar as formas como os poemas serão ditos. Nas escolas onde as apresentações são feitas, os alunos têm a possibilidade de aprender Literatura sob um olhar sensível, porém crítico, ampliando seus conhecimentos sobre gêneros literários e as diversas formas de se fazer poemas.

Fontes:

https://www.escavador.com/sobre/5763374/marineuma-de-oliveira-costa-cavalcanti

prac.ufpb.br/prac/contents/noticias/coex/a-educacao-atraves-da-poesia

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