L

Laura Diniz - Minas Gerais



Nasceu em Minas Gerais, cresceu em San Diego, USA, viveu também em Brasília. Foi estudante de intercâmbio na Alemanha e na França. Mais tarde, mudou-se para o Rio de Janeiro. Também viveu e trabalhou em São Paulo, e atualmente mora em Ubatuba, SP.

É formada duas vezes pela Universidade de Brasília: bacharelado em Artes Cênicas (2010) e Licenciado em Educação Artística (2012). Cursou Dramaturgia na SP Escola de Teatro (2015 - 2017), e complementou sua formação com cursos e workshops de dramaturgia e roteiro. Desde 2010, trabalha com dramaturgia, atuação, direção e produção, roteiro, dança, shows e exposições. É atriz e dramaturga da Ozada Companhia. Participa do coletivo ¡Mercedes! Dramaturgy Zone, que pesquisa a dramaturgia latino-americana, e atualmente, aprofunda seus estudos na criação de séries para TV e streaming.

Por suas habilidades com desenho e pintura, costura e graffiti, e seus conhecimentos técnicos de iluminação e cenografia, exerce diferentes funções no teatro.

Como atriz, integrou o elenco da novela Sangue Bom, Rede Globo (2013), além de atuar em propagandas e videoclipe. Participou de vários festivais de teatro e dança, como o SESC Esquete Show (DF), FRINGE (PR) e o Festival de Teatro de Rio das Ostras (RJ).

Como produtora, vem trabalhando nos últimos 14 anos em eventos internacionais de arte, cultura, empresariais e esportivos de grande porte, como o Rock in Rio (2013), a Copa do Mundo FIFA (2014), e as Olimpíadas (2016), bem como em festivais de cinema, shows internacionais de teatro, congressos, seminários, concertos, festivais de música.

Peças da sua autoria:

“Descartável, quase indestrutível”;

Durante a pandemia, sua peça “Onde vamos agora?” foi selecionado entre 325 textos das Américas e Europa no concurso de dramaturgia Cenas do Confinamento, e publicado, junto com os demais selecionados, no livro eletrônico Cenas do Confinamento, pelo selo editorial do Galpão Cine Horto (Belo Horizonte - Brasil), aberto para acesso online gratuito. 

https://zonamercedes.wixsite.com/dramaturgia?pgid=kbnrjidw-54417225-02c9-45a0-aa73-7fbef2e546d9

https://en.lauradiniz.com.br/



Leilah Assumpção - São Paulo



Maria de Lourdes Torres de Assunção nasceu em Botucatu em 1943. É dramaturga, escritora e pedagoga. Em 1964 formou-se pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, FFLCH/USP.

Iniciou sua carreira artística nos anos 60, quando trabalhava como manequim de alta costura. Sua estreia aconteceu em 1969 em São Paulo com a peça "Fala Baixo Senão Eu Grito", dirigida por Clóvis Bueno, que recebeu os prêmios Molière e o da APCT (Associação Paulista de Críticos Teatrais). A jovem Marília Pêra  brilhou no papel de uma solteirona perpassada por recalques e frustrações que empreende libertária, divertida e, às vezes, cruel viagem existencial, guiada por um homem que invade seu quarto. A peça teve, desde então, dezenas de montagens no Brasil e no exterior.

Sua segunda criação, "Jorginho, o Machão", 1970, novamente com direção de Clóvis Bueno, traz um protagonista masculino, que através de monólogos interiores, empreende uma fuga onírica.

A montagem carioca de "Amanhã, Amélia, de Manhã", com direção de Aderbal Freire Filho, em 1973, foi prejudicada por cortes e produção deficiente. Reestruturada e com uma inteligente encenação de Antônio Abujamra, foi rebatizada como "Roda Cor de Roda" na montagem paulista de 1975, aprofundando a análise sobre a mulher. Disseca o mito de um eterno feminino que valoriza a mulher bem comportada, servil, meiga, modesta, e dedicada dona de casa, mostrando, de modo provocativamente grotesco, seus caminhos de libertação. Irene Ravache destacou-se no papel. Também esse texto conhece numerosas montagens brasileiras e algumas no exterior.

"A Kuka de Kamaiorá", premiada no concurso de drmaturgia do Serviço Nacional de Teatro, em 1975, é sua obra menos realista. A protagonista engravida, contrariando as normas do regime ditatorial, e cujo feto resiste a todas as tentativas de aborto executadas pelas forças repressivas. A peça foi montada por Jorge Takla em 1983, em São Paulo, numa adaptação ópera-rock intitulada "O Segredo da Alma de Ouro".

"Vejo um Vulto na Janela, Me Acudam que Eu Sou Donzela", escrita em 1964, estreou em 1979, com encenação de Emílio Di Biasi. Enfoca a tomada do poder pelo movimento militar, observado sob prisma das inquilinas de um pensionato para moças. Em 1989, a peça foi adaptada para o cinema por Maria Letícia.

Leilah retornou, em 1984, com "Boca Molhada de Paixão Calada", com direção de Myriam Muniz, um exemplo da dramaturgia de casais, caminho seguido por vários autores da época. Trata de um casal que se reencontra após a separação, relembrando a trajetória iniciada nos tempos da repressão e da revolução de costumes.

Problemas de casais, agora analisados com cáustico humor, surgem igualmente em "Lua Nua", dirigida por Odavlas Petti, em 1987. 

E novamente as mulheres, seus conflitos e suas angústias, estão no monólogo "Adorável Desgraçada", que fala sobre  uma recatada cinquentona afogada na mediocridade, que aguarda a visita daquela que foi sua melhor amiga na juventude. A primeira montagem aconteceu em 1994 com direção de Fauzi Arap, e obteve o prêmio de melhor autora da APCA. Essa peça foi encenada novamente em 2010 em comemoração aos 40 anos de carreira da dramaturga, com direção de Otávio Müller, cenários e figurinos de Bia Lessa, e interpretando a personagem estava Débora Duarte.

Em 1999, Luiz Arthur Nunes encena o seu texto "O Momento de Mariana Martins".

Em seus textos teatrais, o principal assunto é a mulher e sua situação na sociedade. Suas obras exploram a falta de questionamento feminino por parte da própria mulher, além de criticar a composição da sociedade moderna e capitalista, onde o mais importante é o dinheiro e as aparências.

Obras teatrais: "Sobrevividos" (para integrar a proibida Feira Brasileira de Opinião, 1976); "Use Pó de Arroz Bijou" (sobre suas experiências como manequim, 1968); "Seda Pura e Alfinetadas" (escrita sob encomenda para o costureiro Clodovil Hernandez, 1981); "Um Dia de Sol a Pino"; "Noite de Lua Cheia"; "Diz que Fui pra Maiamum!"; "Fala baixo senão eu grito"; "Roda cor de roda"; "Kuka de Kamaiorá"; "Seda pura e alfinetadas"; "Boca molhada de paixão calada"; "Lua nua"; "Cinco vezes comédia"; "Uiva e Vocifera"; "Vejo um vulto na janela, me acudam que eu sou Donzela"; "O grande momento de Mariana Martins"; "Jorginho, o Machão"; "Amanhã, Amélia, De manhã"; "Intimidade indecente"; "Adorável Desgraçada".

Durante alguns anos, dedicou-se à teledramaturgia, sendo a autora das novelas “Venha Ver o Sol na Estrada”, dirigida por Antunes Filho em 1974; Revira Volta”, 1974; “O Remate” - 1975; “Um Sonho a Mais”, 1984. Também é dela a primeira minissérie brasileira: Avenida Paulista”, 1982. E participou do Festival Internacional de Dramaturgas, em Buffalo, nos Estados Unidos, em 1988, representando o Brasil.

Em 2019, lançou "Memórias sinceras", livro que reúne suas vivências pessoais e profissionais em comemoração dos seus 50 anos de teatro.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Leilah_Assump%C3%A7%C3%A3o



Lenita Plonczynski - Rio de Janeiro




Atriz, dramaturga e roteirista. Nasceu em 1941 na capital do Estado e iniciou-se na carreira artística em 1977. Foi casada com o pianista Luiz Mainzl da Cunha de Eça, e posteriormente, entre 1972 e 1980, com o diretor Domingos de Oliveira.É mãe da também escritora, roteirista e atriz Maria Mariana.

Alguns dos seus trabalhos:

1978 - Ciranda, Cirandinha, série da Globo em co-autoria com Domingos Oliveira e Daniel Filho.

1979/80 - Malu Mulher, série da Globo criada e dirigida por Daniel Filho, tendo colaboração de texto de Lenita (junto com Manoel Carlos, Euclydes Marinho, Renata Pallottini e Armando Costa).

1981 - Amizade Colorida, série da Rede Globo, roteiro em co-autoria com Armando Costa, Bráulio Pedroso, Domingos de Oliveira, e dirigida por Dênis Carvalho, Walter Campos, Paulo Afonso Grisolli e Ary Coslov.

1982 - "A Volta por Cima", texto teatral como co-autora.

1994 - Confissões Infantis, texto de teatro infantil com montagem de Cristina Bethencourt e Paloma Riani.

2008 - Confissões das Mulheres de 30 participação como colaboradora (junto com Clarice Niskier, Priscilla Rozenbaum, Dino Menasche, Dedina Bernardelli, Cacá Mourthé, Clarisse Derzié e Maitê Proença). Dramaturgia final de Domingos Oliveira e direção de Fernanda D'Umbra.

Fontes:

https://www.flickr.com/photos/patriciacarmo/4528223563

http://www.elencobrasileiro.com/2014/09/lenita-plonczynski.html



Lícia Manzo - Rio de Janeiro




Nasceu na capital fluminense em 28 de março de 1965. É dramaturga, produtora, diretora e roteirista.

Estreou como atriz na peça Vira-Avesso no palco do Teatro do Planetário da Gávea, RJ, em 1981, e encenada pelo grupo Além da Lua, fundado por ela e que conquistou o prêmio Molière de melhor grupo teatral para crianças em 1984. Sua carreira como atriz durou 15 anos e ela trabalhou em seis espetáculos, atuando também como assistente de direção da peça Lili, Uma História de Circo, 1989, e como diretora de Nesta Data Querida, 2008.

Fez sua estreia na TV como roteirista da coleção Tecendo o Saber, da Fundação Roberto Marinho. Como roteirista de telenovela, estreou A Vida da Gente, que foi ao ar entre 2011  e 2012. Desde sua entrada na TV, foi roteirista principal e/ou colaboradora em cerca de 12 produções. Em 2012 recebeu o Prêmio Contigo! de TV de melhor autora pela novela A Vida da Gente.

Peças que escreveu:

“Meta Isso na sua Cabeça”, 1996, com direção de Lúcia Coelho e encenada Teatro da Universidade Gama Filho, RJ.

“Aquela Outra”, com direção de Clarice Niskier e encenada no Teatro Leblon - Sala Tônia Carrero, RJ, 2010/2011.

“A História de Nós 2”, com direção de Ernesto Piccolo. Estreou em 2009 no Teatro Candido Mendes, RJ, e foi também encenada no Teatro Vanucci, 2011; Teatro dos Grandes Atores 2011 e 2012, teatro SESC Tijuca, 2014; Teatro Imperator, 2014 e Teatro Vannucci, 2017.

Fontes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADcia_Manzo

http://todoteatrocarioca.com.br/pessoa/3827/licia-manzo



Lígia Souto - São Paulo




Atriz e dramaturga. Entre as peças em que atuou, destacam-se Entre o Corredor e a Sala de Estar, de Pamella Martelli (2015/16) e O Santo Dialético, do Teatro do Incêndio (2016). 

Estudou dramaturgia na SP Escola de Teatro. Autora das peças “Sozinhos” (vc sabe que eu te amo); “Cinema Jenin”, texto escrito com Pamella Martelli e vencedor do Concurso Anual de Dramaturgia DramaTEns 2018, do Teatro Ensaio, em Portugal; “Udumbara”; e “Estrangeiro”.

Foi co-criadora e roteirista da série televisiva Boto (2017), contemplada no edital nacional PRODAV/2015. Estreou como diretora com a peça Udumbara (@flordofimdomundo), em cartaz em 2018 com atores da Cia Comigo Ninguém Pode. Desde 2019 integra a Editora efêmera, editora independente voltada à publicação de dramaturgias brasileiras contemporâneas.

https://zonamercedes.wixsite.com/dramaturgia?pgid=kbnrjidw-bb2145d6-d782-4875-88c8-3dd7e4a6321c



Louise Cardoso - Rio de Janeiro




Louise Ferreira Cardoso nasceu em 17 de abril de 1955. É atriz, produtora, adaptadora e professora de interpretação.

Sua paixão por música, que herdou do seu pai, fez com que fizesse parte de um conjunto musical na adolescência. Na escola, era responsável pelas montagens teatrais com a missão de encenar algo toda sexta-feira. Suas adaptações para o teatro começaram a dar certo e ela passou a se dedicar mais àquela atividade. Já o gosto pela leitura a levou ao curso de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Porém desistiu da faculdade seis meses antes de concluir.

Em 1970 entrou para o teatro Tablado, onde teve aulas com Maria Clara Machado. Lá, participou como atriz de vários espetáculos, e recebeu o prêmio de revelação como atriz em 1975 por O Dragão. Ainda no Tablado, lecionou para nomes hoje muito conhecidos, como  Miguel Falabella, Patrícia Travassos, Drica Moraes, Malu Mader, Luís Carlos Tourinho, Maria Padilha, Lúcia Veríssimo, Patrícia Pillar, Luíza Tomé e Felipe Camargo. Em 1976 saiu do Tablado para participar de Asdrúbal Trouxe o Trombone e trabalhar com Ziembinski. Estreou no Teatro profissional em 1976 com a peça O Quarteto. Sua trajetória no teatro conta com mais de 20 espetáculos.

Também em 1976, começou a trabalhar no cinema. Seu filme de estreia foi O Seminarista, baseado no livro homônimo de Bernardo Guimarães. Desde então, foram mais de 40 participações em filmes nacionais.

Na televisão, estreou em 1977 como a protagonista de Ciranda, Cirandinha (rede Globo). Participou de mais de 40 produções televisivas, entre novelas, séries e humorísticos.

Dentre as várias indicações a prêmios que recebeu no decorrer da sua carreira, venceu os seguintes: 1986 - Troféu Candango do Festival Internacional de Cinema de Brasília, Melhor atriz com Baixo Gávea; 1987 - Troféu Candango do Festival Internacional de Cinema de Brasília, Melhor Atriz com Leila Diniz; 1989 - Troféu APCA/Associação Paulista de Críticos de Arte (TV), Melhor Atriz Coadjuvante com O Primo Basílio; Troféu APCA (cinema), como Melhor Atriz Coadjuvante com Sonhos de Menina-Moça; 2018 - Troféu Nelson Rodrigues (teatro), com O Que É Que Ela Tem?

Como dramaturga: “De noite com uma luz” (1984). Adaptação/colagem (com Beatriz Junqueira) dos textos A Ressurreição de Lázaro, de Dario Fo (tradução Guel Arraes), Nasceu uma Ninfa (inspiração no "Conto Plausível " de Carlos Drummond de Andrade), Escândalo em Puntilla e Conversa sobre Caranguejo, extraídos do O Sr. Puntilla e seu Criado Matti, de Brecht (tradução livre de Millôr Fernandes).

Fontes:

http://www.todoteatrocarioca.com.br/espetaculo/1513/de-noite-com-uma-luz

https://pt.wikipedia.org/wiki/Louise_Cardoso



Louise de Lemos - São Paulo



Nascida em Guarulhos, é atriz e dramaturga. Graduada em Letras pela Universidade Federal Fluminense, e estudou na escola de teatro Martins Penna e teve aulas de dramaturgia na SP Escola de Teatro. É mestre em Artes Cênicas pela Unirio, com a dissertação Luta, lamento e esperança: formas de engajamento político no teatro histórico brasileiro. 

Ministra oficinas de dramaturgia, é revisora de textos e escreveu as seguintes peças: “O pior de mim mesma 1º de Abril” (em parceria com Pedro Nunes); “Apartamento”; “O Som Oco dos Meus Ossos” e “Cria.dor”; as peças curtas “Sala de Espera”, “Uma situação, 3 explicações e 1 comentário” e “Nenhum pensamento para nós mesmos”. Fez adaptação e dramaturgismo de “Fausto”, pelo Núcleo TUSP, e assistência de direção em “A neve ou Fora de controle”. Escreveu a peça “Romã”, projeto vencedor do Prêmio Nodgi Pellizzetti 2018, em Rio do Sul – SC.

https://zonamercedes.wixsite.com/dramaturgia?pgid=kbnrjidw-42c7da5c-65af-4845-8e77-c89580d98dae



Lu Evans - Paraíba




Lu Evans (Luciene Evans, nascida Luciene Fonseca de Oliveira) é natural de João Pessoa e formou-se em jornalismo pela UFPB, onde também cursou Relações Públicas até o final, mas não chegou a defender sua tese. Atualmente cursa Antropologia na Central New Mexico College.

É pesquisadora, dramaturga, antologista, editora, tradutora e escritora com livros traduzidos para inglês e espanhol. Dedica-se ao gênero fantástico. É membro da SoulthWest Writers/EUA; Speculative Literature Foudation/USA, e do Núcleo de Literatura e Cinema André Carneiro/Curitiba, PR.

Começou sua trajetória artística na dança. No final da adolescência, migrou para o teatro, atuando como atriz, produtora, coreógrafa e diretora. Naquela época, começou a escrever peças de teatro e rabiscou a primeira versão do que mais tarde viria a ser a série de fantasia juvenil Zylgor, cuja inspiração veio quando assistiu ao filme História Sem Fim, adaptação da obra de Michael End. 

Em 2022, publicou seu "Catálogo Literário", com bio, obras solo e coletâneas organizadas pela autora. Grátis no Google Play Books: https://bit.ly/3GGsh97

Instituiu o prêmio literário comemorativo Estelar - exclusivo para autores que publicaram em coletâneas do selo Nebula entre 2019 e 2021.

Seu conto Visita ao Caveleiro Negro é o mais acessado no canal Fantástico Feminino (com narração de Ale Dossena), que narra contos e trechos de livros de autoras do gênero fantástico.

https://www.youtube.com/watch?v=5EpTShknqYE

Dublê, um conto de fantasia sombria, foi narrado por Sérgio Pires na web rádio Creepy Metal Show. https://spoti.fi/3s3m6G9


Como dramaturga

Escreveu 20 textos de teatro infantil que foram reunidos em um livro em 2015. Em ordem de escrita, são eles: A Bruxinha e o Príncipe; Uma Bruxa Incomoda Muita Gente, Duas Bruxas Incomodam Muito Mais; O Sapo Artista; A Turma do Morcegão; A Volta do Morcegão; Super-Etê X Ovilão; Super-Etê no Planeta dos Palhaços; Fantasmina; O Tesouro da Ilha Encantada; Cuidado! Flapo Vem Aí!; O Agente Rocambole; Festa no Mar; Um Mundo Maluquinho; O Show do Fofurinha; O Lobo Bobo; A Princesa da Torre; A Princesa e o Dragão; Historinhas da Vovó; Zorofreda; O Língua de Trapo.

Algumas peças da sua autoria que já foram encenadas: “Uma Bruxa Incomoda Muita Gente, Duas Bruxas Incomodam Muito Mais”; “Cuidado! Flapo vem Aí”; “O Mundo Maluquinho”.

Em 2022, lançou um livro com dois textos teatrais em português e inglês: 

"De Hoje Eu Nao Passo", monólogo montado por Francisco Ernandez em Cajazeiras, PB, em 2018. Em 2021 foi premiado nas categorias: melhor texto (Lu Evans), melhor sonoplastia (Felipe Cardozo), atriz revelação (Thainara Gonçalvez) e segundo melhor espéaculo pelo Júri Popular no VI Cajazeirato - Festival Estadual de Teatro de Cajazeiras, no período de 28 a 30 de janeiro de 2021, Teatro Ica, realizado pela ACATE - Associação Cajazeirense de Teatro, com recursos da Lei Aldir Blanc, Edital Chiquinha Mourão 2020. Esse mesmo texto também teve montagem de Sebastião Formiga (diretor, figurinista e cenógrafo) e Márcia Souto (atriz), ficando em cartaz no Teatro Ednaldo do Egypto, João Pessoa, PB, entre março e novembro de 2022. 

"A Fera" cuja versão em inglês foi narrada pela plataforma Soundscape e está disponível no Youtube. https://bit.ly/3w3Qu4z


Como produtora de conteúdo

Entre agosto e dezembro de 2022, entrevistou autores nacionais no canal Nebula do Youtube:

https://www.youtube.com/c/LucieneEvans

Site Escritoras Fantásticas (com Rozz Messias), projeto que reúne biografias de brasileiras que escrevem literatura especulativa: https://escritoras-fantasticas.blogspot.com/

Dramaturgas BR, projeto que reúne biografias de brasileiras que escrevem para teatro: https://dramaturgasbr.blogspot.com/ 


Obras solo

2015 - "Teatro" (com 20 textos infantis)

2017 - "Somniis" (distopia com Graci Rocha)

2017 - “Hili” (sci-fi romântica)

2019 - “Dragão Noel” (aventura natalina infantojuvenil com sua filha Dandara Evans)

2020 - “Dramas Robóticos & Outros Contos Futuristas” (contos de scifi)

2021 - "Visitantes Noturnos & Outras Narrativas Sobrenaturais"

2021 - "O Ork Sou Eu" (novela fantasia juvenil)

2022 - "Cotaluna Popstar & Outros Mistérios Lendários" (contos de fantasia folclórica)

2022 - "De Hoje Eu Não Passo & A Fera" 2022 (dois textos teatrais adultos)


E série de fantasia juvenil Zylgor, com quatro volumes, que considera sua obra mais relevante.

2014 -"A Princesa das Águas"

2016 - "O Príncipe Flamejante"

2017 - "A Princesa dos Ventos"

2018 - "O Senhor dos Abismos"

Sinopse: Cã é um garoto órfão de 15 anos que em uma noite de tempestade é atraído por um espírito de chuva e levado até um casarão com aspecto abandonado no meio da floresta. Ali, ele encontra uma misteriosa senhora que o conduz a um portal por onde ele chega a uma terra distante para encontrar a herdeira do trono e entregar a ela um valioso objeto com o qual ela enfrentará um poderoso tirano para libertar o reino. Cã se vê obrigado a participar da perigosa missão, do contrário não terá como voltar para casa. 


Como organizadora de coletâneas

Em 2019. “Feéricas”- em co-organização com Ale Dossena e Graci Rocha (com o conto O Vale do Sol - fantasia), finalista do prêmio Argos; “Sob as Luzes de Yule” - em co-organização com Ale Dossena e Graci Rocha (com os contos: Alaha - scifi, e Krampusnacht - fantasia).

Em 2020. “A Volta dos Deuses Astronautas” - em co-organização com Ale Dossena (com A Embaixadora - scifi); “Simplesmente Más” (com O Encontro das Divindades - fantasia/lendas/mitologia); “Fantasmagóricas” - em co-organização com Ale Dossena (Lilith no Espelho - sobrenatural); “Coleção Mundos Fantásticos”, que foi dividida em volumes: vol.1 Fantasia (O orc sou eu - fantasia); vol.2 Folclore (A vingança de Tarumã - folclore/fantasia); Vol.3 Gótico (com o conto O Amuleto - sobrenatural); Vol.4 Scifi (O enigma de Titânia - scifi); Vol.5 Distopia (Homo-Sapiens-Ferox - scifi).

Em 2021. “Portais" (com o conto Meritites - fantasia); "Phantastikós" (com Círculo de Cogumelos - fantasia); "Do Meio do Espaço Chegou" (com os contos: Ominous e O Pirata - ficção científica); "Smash! Com Gigantes, Trolls, Ogros e Orcs" (Skitty - fantasia); Não Existem Humanos Inteligentes - em co-organização com Saulo Adami (conto Círculos); "O Amor Vem das Estrelas" (contos: Uma Luz no Fim do Univeros e O Homem Vermelho de Sygnus); "Labyrinthus" (contos: Duat, O Poço Mágico); "Um Susto Danado" (Os Monstros de Sam Hain); "América Fantástica" (contos: Equinócio, O Osso Voador. Com participação de autores brasileiros e de outros países latino americanos, como Bolívia, Argentina, Mexico, Uruguay, Costa Rica); "Sob as Luzes de Yule/Vol. 2".

Em 2022. "Das Profundezas" (com os contos Muraina e Os Filhos de Sobek); "Estelar" (com O Osso Voador); “Desígnios” (Mai-Coh), e “Fator Morus” (Fuga).


Como prefaciadora

Escreveu prefácios para diversos livros: "Mistérios de Curitiba", Liana Zilber Vivekananda, 2021; "Terror Macabro", antologia organizada por Pris Magalhães, 2020; e coletâneas do selo Nebula - "Phantastikós"; "Do Meio do Espaço Chegou"; "Smash"; "O Amor Vem das Estrelas"; "Labyrinthus", "Sob as Luzes de Yule/Vol. 2"; "Das Profundezas"; "Estelar".


Como contista

Participa ainda de antologias organizadas por diversas editoras, revistas e sites nacionais: 2022 - Ominous (scifi - Coletânea Neon); 2022 - O Palácio Mágico de Tayma (fantasia histórica -  Tempo de Vilões); 2021 - Aos Pés de Toth (fantasia - Tempo de Exploradores); 2020 - Gregório, O Guardião (fantasia - Tempo de Dragões); 2020 - Caçadores de Zumbis (sombrio - Dia de Los Muerto - A Arte do Terror 7); 2020 - Singularidade (scifi - Asimoviana); 2020 - O Caso da Caapora e da Onça Parda (fantaisa folclórica - O Grande Livro do Fantástico Brasileiro); 2020 - Escuridão (sombrio - Filantropia do Mal); 2020 - As Fadas Ocultas (fantasia - As Fadas de Oz); 2020 - A Passageira do Utsuro-Bune (fantasia folclórica - Kamishibai: Lendas Japonesas); 2020 - Namoro a distância (scifi - O Espantoso Mundo da Antecipação); 2020 - O Inspetor (fantasia folclórica - Duendes: Encantados e Misteriosos); 2020 - Projeto Bethany (scifi - Revista Conexão Literatura, Concurso os três melhores contos); 2020 - Eu vejo (sombrio - Multiverso Pulp: Terror); 2020 - Almas Gêmeas (scifi - Alma Artificial); 2020 - O Enfrentamento (fantasia folclórica - Coletânea Vampírica); 2020 - Altocumulus (ficção especulativa - Revista Literomancia Edição 3); 2019 - Visita ao Cavaleiro Negro (scifi - Revista Literomancia Edição 1); 2019 - Visitantes Noturnos (sombrio - Os Sapatinhos de Dorothy e Outros Itens Fantásticos).


Trabalhos no exterior

Coordena um projeto envolvendo autoras americanas: Fantastic Literature by Women/US, que cataloga escritoras que trabalham com o gênero fantástico.

https://fantastic-literature-by-women.blogspot.com/

2021 - O conto "The Christmas Egg" está no livro An Exchange of Gifts - Holiday Anthology, resultado de um concurso literário promovido pela editora Bardsy, EUA, no qual foi finalista.

2022 - Seu texto teatral "The Beast" é um dos episódios da web rádio Soundscape Theater, USA.

2022 - "The Thunderbird" participa da Sage News, pela SouthWest Writers, USA

2022 - “What it takes to be a Brazilian president” - artigo sobre as eleições brasileiras de 2022 publicado na Pressenza - International Press Agency/New York, USA: https://bit.ly/3QEwbEc

"Visiting the Black Knight" (tradução de Marcia Terra), está disponível nos sites americanos Booksie; Quotev, Simirly e Commaful.


Coletâneas que incluem autores estrangeiros

"Phatastikós" 2021. Tem Morey Kammerman, USA, como contista convidado. 

"América Fantástica" 2021 traz, além de autores brasileiros, Iván Rodrigo Mendizábal como prefaciador e contistas convidados Sergio Gaut Vel Hartman, Argentina; Andrea Arismendi Miraballes, Uruguai; Iván Molina Jiménez, Costa Rica; Eliana Soza, Bolívia; Jose Luis Zarate, Mexico.

Fator Morus 2022. Além de autores brasileiros, traz Gerardo Horacio Porcayo - prefaciador (México); Stanley B. Webb (Estados Unidos); Graham J. Darling (Canadá); Christopher T. Dabrowski (Polônia); Jhon Sánchez (Colômbia); Binod Dawadi (Nepal); Maid Čorbić (Bósnia-Herzegóvina).

No momento, está organizando a coletânea Vozes Intergalácticas, a ser lançada em 2023, contando com a participação de autores brasileiros e também de Portugal: João Barreiros, Nuno Almeida, Nuno Ferreira, Lívia Borges, A. M. Catarino. E da França: Eloïz Vall, Pauline Rouge, Anthony Boulanger. O prefaciador é o colombiano Jhon Sanchez.


Livros traduzidos para o inglês

2018 - “Hili” - tradução da autora e revisão de Chris Mackey

2019 - “Santa Dragon” - tradução da autora e revisão de Coleen Maddy

2022 - "Somniis" (em co-autoria com Graci Rocha) - tradução de Rachel Lima Lopes e revisão de Lu Evans

2022 - "Robotic Dramas & Other Futuristic Short Stories" - tradução de Marcia Terra e revisão da autora

2022 - "The Princess of the Waters" - tradução de Thaís Emrich Henriques e revisão da autora;

2022 - "The Flaming Prince" - tradução de Amanda Nunes e revisão da autora

2022 - "It's the End & The Beast" - tradução da autora


Livros traduzidos para o espanhol

2021 - “La Princesa de Las Aguas” - tradução de Roberta Prado e revisão da autora

2022 - "El Principe Llameante" - tradução de Roberta Prado e revisão da autora

2022 - “Dramas Robóticos & Otros Cuentos Futuristas” - tradução de Yasmila Montero e revisão da autora

2022 - "Visitantes Nocturnos & Otras Narrativas Sobrenaturales" - tradução de Luis José Fernández e revisão da autora


Redes sociais



Luanna Guimarães - Santa Catarina





Nasceu em Florianópolis no dia 28 de maio de 1981. É jornalista, roteirista e dramaturga. Atualmente, faz parte do time de autores do Núcleo de Humor da TV Globo.

Iniciou a carreira como repórter de cultura no Jornal O Fluminense em 2006, em seguida entrou para a TV Globo como jornalista.

Seu primeiro trabalho como roteirista foi no programa “Vai Que Cola”, em que escreveu, ao lado de Fil Braz, cinco episódios especiais. Desde então, integrou a equipe de roteiro de diversas atrações exibidas pelo Multishow. Seu último trabalho no canal a cabo foi "Prazer, Pabllo Vittar". 

No cinema, é colaboradora nos longas “Tô Ryca” (1 e 2) e "Os Salafrários".

Escreveu, ao lado de Artur Xexéo, a peça “Bibi - Uma Vida em Musical", que conta a trajetória da grande dama do teatro Bibi Ferreira. O espetáculo estreou em janeiro de 2018 e recebeu mais de 90 indicações para os principais prêmios de teatro do Brasil, como Shell, APCA, Reverência e Bibi Ferreira.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Luanna_Guimar%C3%A3es










Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Conheça o Projeto